A minha singela homenagem à organização pelo trabalho e sacrifício. É minha convicção que trabalhando dessa forma irão conseguir grandes parcerias, devolvendo a confiança aos antigos e novos parceiros, permitindo um futuro risonho e de muita confiança entre as partes. Parabéns e um bem-haja aos membros do comité ARLINDO “CATCHUPINHA ALVES, CARLENE FONSECA, DENISE DEBARROS, GLEISSE VEIGA, INEIDA A. ROCHA, JOHN DELGADO, JOSEPH TAVARES, KELTON J BRITO, LIA RODRIGUES, LUIS CARLOS, ROSY TAVARES, SILAS PINTO E SUSAN PIRES pelo resultado e sucessos alcançados com este grande trabalho, cuja a apresentação foi quase totalmente ela feita na nossa língua materna, fazendo-me lembrar a alguns festivais latinos que se realiza nesta área.
Quando algo corre mal, temos o direito de criticar de forma construtiva, para assegurar o seu melhoramento, evitando a repetição do mesmo no futuro, aliás, há um ditado popular que diz que insistir no mesmo erro é burrice. Além disso, o outro lado da moeda também é válido! Quando as coisas correm de feição, devemos exaltar, elogiando os promotores de forma a os incentivar a fazer ainda melhor. Depois de um interregno de dois anos e tal por motivo da Covid 19, resolvi suspender temporariamente o compromisso em por um stop a minha escrita, para voltar ao vosso convívio, desta vez, para rabiscar o que presenciei no INDIA POINT PARK mais conhecido por “Fox Point.
Já dizia a sabedoria popular que não há mal que não sai por bem. E este amaldiçoado mal que tem assolado o mundo, forçando toda a “gente” a encarcerar em casa por medo ou receio, vem sendo combatido de forma paulatina segura, garantindo a devolução da esperança de uma vida melhor a todo o mundo, em especial ao cabo-verdiano o seu espírito afetuoso de convívio “d’ fazê e sinti sab” com amigos e conhecidos numa sã amizade. E para a essência crioula, nada melhor que isto aconteça num espaço festivo e animado com muita música. E pa espantá Gongon katen mdjor k nun festival.
Nesse período de forte disseminação da Covid 19, nem tudo foi ruim, pois ela serviu para uma forte reflexão e ponderação quer de forma individual, como coletiva, corrigindo algumas coisas, eliminando outras para se poder atingir novos paradigmas e conviver em harmonia com a natureza.
O mundo tinha e tem muitas saudades de voltar à normalidade, de esquecer o período conturbado de muita limitação e temor. Afortunadamente que o bem chegou com vigor, combatendo o mal, afastando-o do nosso quotidiano e porque não, das nossas vidas.
O pontapé de saída foi dado, nos finais de junho, com o ativista cultural Yuca Barros e sua empresa GOLDEN4 EVENTZ a organizar um festival em pleno coração de Rhode Island, cidade de Providence, com a participação de milhares de cabo-verdianos a conviverem entre si com aquele calor que nos é peculiar.
No seguimento, para consolidar o fim do isolamento e a devolução da liberdade plena em termos pandêmicos, teve lugar a 10 de julho de 2022 as festividades comemorativas da nossa Independência, mãe de todos os festivais, que no passado, tive o privilégio de fazer parte da organização. E como tal, me sinto autorizado em qualificar este festival como um dos melhores em termos organizacional, de repertório musical, da presença de conceituados músicos e vozes, tendo como cabeças de cartaz Grace Évora e Ferro Gaita. É de enaltecer o comportamento do público que merece nota cem.
Estima-se que participaram neste festival entre 15 a 20 mil pessoas, todas elas famintas deste ambiente fantástico, como uma sã convivência à moda crioula, vinda de todos os cantos dos Estados Unidos e do Canadá.
A minha singela homenagem à organização pelo trabalho e sacrifício. É minha convicção que trabalhando dessa forma irão conseguir grandes parcerias, devolvendo a confiança aos antigos e novos parceiros, permitindo um futuro risonho e de muita confiança entre as partes. Parabéns e um bem-haja aos membros do comité ARLINDO “CATCHUPINHA ALVES, CARLENE FONSECA, DENISE DEBARROS, GLEISSE VEIGA, INEIDA A. ROCHA, JOHN DELGADO, JOSEPH TAVARES, KELTON J BRITO, LIA RODRIGUES, LUIS CARLOS, ROSY TAVARES, SILAS PINTO E SUSAN PIRES pelo resultado e sucessos alcançados com este grande trabalho, cuja a apresentação foi quase totalmente ela feita na nossa língua materna, fazendo-me lembrar a alguns festivais latinos que se realiza nesta área.
Como não há uma sem senão, já no próximo dia 17 vamos ter a quinta edição do SUNSET FESTIVAL, organizado por um dos conceituados ativistas culturais da nossa comunidade, conhecido no mundo artístico por “Mocho ka ta kume banana” da (CABO VERDE NA TOP), que realizar-se-á no pátio de “Fidjus Djabraba” das 16 horas às 22 horas. A organização espera um festival muito participativo, com várias centenas, senão milhares de participantes, não obstante o novo formato que exige dos presentes o uso de camisola com o logotipo do festival.
Pawtucket, 12 de Julho 2022
Carlos Tavares
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