A presença de políticos sem responsabilidade social, sem competência, sem visão transformacional, com tendências destrutivas e desinteressados no desenvolvimento das comunidades, como é o caso de Jacinto Horta, representa uma ameaça ao tecido social e ao progresso sustentável do nosso município. Por isso temos de dizer, BASTA! É HORA DE MUDANÇA! Santa Catarina de Santiago merece líderes que estejam comprometidos com o bem- estar coletivo, capazes de catalisar mudanças positivas e construir um futuro mais justo e próspero para todos. Santa Catarina é GRANDE, muito GRANDE para qualquer um!
Em Setembro do corrente ano escrevi um artigo de opinião dizendo a razão do meu apoio ao candidato Armindo Freitas para a Câmara Municipal de Santa Catarina e, agora, volto a escrever para demonstrar o porquê do candidato do MPD não ter condições para governar o Município de SC.
No cenário político contemporâneo, infelizmente, deparamo-nos com figuras que, longe de exercerem um papel transformador e responsável, contribuem maioritariamente para a perpetuação de problemas, desigualdades sociais e degradação progressiva das potencialidades comunitárias.
Um político desprovido de responsabilidade social, sem visão transformacional, sem capacidade técnica, e com tendências destrutivas, representa uma ameaça para o desenvolvimento sustentável das comunidades que ele deveria servir. É o caso do atual candidato do MPD a presidente da Câmara Municipal de Santa Catarina. Basta vermos todos esses anos de mandato e os pelouros por onde ele passou e, principalmente, analisar e refletir a sua competência técnica, através do famoso “requerimento” enviado à Sra. Presidente da CMSC aquando do pedindo de suspensão do seu mandato. Que vergonha para a classe docente (que ele pertence) e para os colegas políticos do seu partido! Que ridículo para Santa Catarina de Santiago, terra de Amílcar Cabral, António Mascarenhas Monteiro, Carlos Veiga, Pedro Freire, José Maria Neves e várias outras personalidades ilustres locais.
A ausência de responsabilidade social num político, como é o caso do atual candidato do MPD, manifesta-se claramente na negligência em atender às necessidades básicas da população por parte do próprio candidato e do seu partido que suporta esta candidatura. Ao invés de buscar soluções para os desafios enfrentados pelas comunidades, um político com esse perfil tende a privilegiar mais os interesses pessoais ou de grupos específicos. Será por isso a sua indicação como candidato?
A inexistência de uma visão transformacional do atual candidato do MPD à CMSC que já foi vereador para as áreas de Desporto (mortu), Economia Local (na agunia) e Infraestrutura (nteradu) é outra lacuna preocupante do MPD durante toda a sua governação em Santa Catarina de Santiago.
Um líder político que não consegue enxergar além do imediato compromete o futuro. A visão de transformação é essencial para identificar e implementar políticas públicas inovadoras que abordem questões estruturais e promovam mudanças significativas, o que o atual candidato do MPD à CMSC não possui. Sem uma visão clara, as comunidades santa-catarinenses continuarão eternamente estagnadas e presas em ciclos persistentes de pobreza e problemas nunca resolvidos.
Quando um político hipoteca o desenvolvimento das comunidades, como Jacinto Horta o fez, como forma de traição à atual presidente que lidera a CMSC (para depois aparecer como o salvador da pátria), ele não pensou que estava a sacrificar o potencial de crescimento e prosperidade do próprio município.
A gestão inadequada dos recursos, a falta de investimentos em infraestruturas estruturantes, a ausência de iniciativas que promovam o empoderamento económico, empreendedorismo e projetos geradores de empregos, riquezas e rendimentos para as famílias e empresários locais... são reflexos dessa postura prejudicial deste candidato para com o nosso município. Comunidades que precisam de liderança construtiva ficam prejudicadas, perpetuando ciclos de pobreza e desigualdades, por causa de interesses pessoais.
A tendência nessa indicação é perigosa, isto porque político ganancioso que coloca interesses pessoais ou partidários acima do bem comum, polariza a sociedade e mina a confiança nas instituições. Isso resulta sempre em decisões que favorecem determinados grupos em detrimento do bem-estar geral, minando a coesão social e prejudicando o tecido democrático.
A presença de políticos sem responsabilidade social, sem competência, sem visão transformacional, com tendências destrutivas e desinteressados no desenvolvimento das comunidades, como é o caso de Jacinto Horta, representa uma ameaça ao tecido social e ao progresso sustentável do nosso município.
Por isso temos de dizer, BASTA! É HORA DE MUDANÇA! Santa Catarina de Santiago merece líderes que estejam comprometidos com o bem- estar coletivo, capazes de catalisar mudanças positivas e construir um futuro mais justo e próspero para todos.
Santa Catarina é GRANDE, muito GRANDE para qualquer um!
Comentários
Mateus Goncalves, 7 de Nov de 2024
Eu diria o contrário que disse, o seu candidato tem que escultar, ouvir, as preocupações e apartir daí, pode apresentar os seus projetos na base das necessidades das pessoas de Santa Catarina!
Voila! Et plus…..and more!
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Mateus Goncalves, 7 de Nov de 2024
Concentre as suas energias em apoiar o seu candidato, não gaste balas em outra candidatura, não sei se o autor viu o que se passou nos USA com a Kamala Harris a denegrir o Donald Trump que acabou por ganhar as eleicoes!
Um conselho meu, deixe o outro, concentre no que Armindo Freitas pode fazer de melhor pra a populacao e o desenvolvimento economico, industrial e social de Santa Catarina.
Victor Silva, 7 de Nov de 2024
O importante eh concentrar nas necessidades de nossa populacao, desenvolver a Santa Catarina na sua vasta extensao até Ribeira da Barca!Relate e aborde sobre o seu candidato Armindo Freitas, suas ideias, seu projecto, sua visao pra CMSC deixe o outro em paz!
Foque em vencer as eleicoes!
Autor, 7 de Nov de 2024
Concordo, sim, mas é importante que as pessoas conheçam os candidatos para poderem melhor avaliar. Projetos escritos existem, mas deve-se ter competências para execuções.Responder
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