Ao encerrar a sua visita à ilha de São Vicente, o presidente da República enfatizou a urgência de apoios de curto prazo para os desalojados, nomeadamente, para garantir a segurança alimentar e repor os stocks de medicamentos. Pesem as dificuldades, José Maria Neves manifestou “confiança de que será possível reerguer a ilha”, contando com “uma grande onda” de solidariedade nacional e além-fronteiras.
A visita do presidente da República encerrou com deslocações ao centro do Mindelo e a bairros da periferia da cidade, onde concedeu uma entrevista aos órgãos de comunicação salientando a grande devastação provocada pelas cheias e a urgência de serem “mobilizadas competências e recursos para a reconstrução” da ilha de São Vicente.
Para além das perdas humanas, José Maria Neves sublinhou as “perdas em equipamentos económicos e sociais”, numa alusão às microempresas e aos danos na Suinav e na Universidade de Mindelo.
Contudo, o presidente da República manifestou “confiança de que será possível reerguer a ilha”, já que Cabo Verde conta com “uma grande onda de solidariedade” nacional e além-fronteiras.
José Maria Neves destacou o “esforço” para o restabelecimento do abastecimento de água e eletricidade, bem como a “importância de levar conforto e apoio material e psicológico às famílias” que perderam entes queridos, e considerou crucial “um grande ‘djunta mon’ para apoiar a reconstrução´” de São Vicente.
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