O Governo reagiu com “naturalidade e satisfação” à detenção de cinco suspeitos envolvidos na morte de Luís Giovani, informação que foi avançada pela Polícia Judiciária portuguesa.
“O Governo reage com naturalidade e satisfação, estamos mais próximos de que a justiça seja feita, as pessoas sejam punidas pelo crime que cometeram, esperamos que a justiça seja justa”, disse o ministro de Estado, Fernando Elísio Freire, que também tutela as pastas do Conselho de Ministros e do Desporto.
De acordo com informações avançadas pelo jornal português Diário de Notícias, a Polícia Judiciária portuguesa deteve na quinta-feira, 16, em Bragança, cinco homens, com idades entre os 22 e os 35 anos, suspeitos do homicídio do jovem cabo-verdiano Luís Giovani, aluno do Instituto Politécnico da cidade.
A mesma fonte informou que as detenções ocorreram na sequência de uma operação levada a cabo pela PJ, explicando que os cinco detidos pertencem ao grupo dos 15 que já tinham sido identificados pela pelas autoridades, como estando envolvido nos confrontos daquela noite e, só eles estarão directamente envolvidos na morte de Luís Giovani.
“A investigação tem vindo a ser conduzida em estreita articulação com o Ministério Público de Bragança, titular do Inquérito (…), na origem das agressões que vieram a provocar a morte a Luís Giovani terão estado motivos fúteis, afastando assim, para já, o racismo como motivação do crime”, pode-se ler na edição online do Diário de Noticias.
Luís Giovani dos Santos Rodrigues, 21 anos, natural dos Mosteiros, ilha do Fogo, morreu no dia 31 de Dezembro de 2019 no Hospital de Santo António, no Porto, Portugal, depois de ter sido espancado, alegadamente por um grupo de indivíduos na cidade transmontana de Bragança, no passado dia 21 de Dezembro.
Com Inforpress
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