As agências de viagens já iniciaram, através das plataforma on-line, as vendas dos bilhetes para os voos internacionais da TACV Cabo Verde Airlines.
A informação foi avançada hoje à Inforpress pelo Presidente da Associação das Agências de Viagens, Bino Santos, acrescentado que para isso foi assinado um novo acordo entre as agências de viagens e a companhia aérea cabo-verdiana.
“A maior parte das agências já têm formação na nova plataforma, foi assinado um novo acordo com a companhia e por isso estão em condições de começar a vender os bilhetes “precisou Bino Santos, lembrando que esse acordo foi assinado de forma individual.
No entanto, esclareceu que a Associação das Agências de Viagens coordenou todo o processo, de forma a que esse entendimento esteja de acordo com os interesses das partes e dos utentes.
Por isso, avançou que os preços dos bilhetes são “acessíveis, a rondar os 50 mil escudos”, dependendo do período de viagem e disponibilidades das classes de viagens.
“É tarifário mais competitivo com as outras companhias, nomeadamente a TAP e a TAAG (…) quando temos uma companhia de bandeira a operar os preços serão regularizados e teremos mais ofertas de voos”, indicou Bino Santos.
O representante das agências de viagens classificou essa retoma de voos internacionais como algo necessário” para a economia cabo-verdiana e principalmente para os negócios e o turismo.
A Cabo Verde Airlines (CVA) anunciou recentemente a retoma para o mês de Fevereiro de voos semanais para Lisboa, Portugal, a partir dos aeroportos internacionais do Sal e de São Vicente.
Num comunicado, a companhia aérea precisou que, a partir de 11 de Fevereiro, os voos entre Lisboa – Sal estão programados para sextas-feiras e que Sal – Lisboa acontecerão aos sábados.
Por outro lado, acrescentou que, a partir de 03 de Fevereiro, haverá um voo semanal entre Lisboa – Mindelo às quintas-feiras e Mindelo – Lisboa às sextas-feiras.
A mesma fonte esclarece que, conforme o plano de retoma, a companhia está a introduzir, de forma gradual, mais voos com base na evolução da pandemia da covid-19 a recuperação dos mercados emissores.
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