A organização da 40.ª edição do Festival Internacional de Música da Baía das Gatas divulgou o alinhamento do certame que abre na quinta-feira, 15, às 21:00, com a brasileira Ivete Sangalo, e encerra domingo, 18, com Elji Beatzkilla.
Para além de Ivete Sangalo, na quinta-feira, 15, o outro artista da noite será MC Acondize, nesta edição 40, a primeira que se vai estender por quatro dias.
Na sexta-feira, 16, o palco volta a abrir às 21:00 com o projecto Divas do Mindelo, que inclui as vozes de Brethânia Almeida, Jennifer Soledade, Diva Barros e Ceuzany, seguidas de Vlu e Banda, um dos fundadores do festival, e ainda Marisia e Johnny Ramos, TAYC e T-REX.
Sábado, 17, cabe ao colectivo Lisbon Street, de artistas mindelenses que aos sábados actuam na Rua de Lisboa, inaugurar o dia, também às 21:00, com nomes como Nhone Lima, Constantino Cardoso, Edson Oliveira, Carmem Silva, Rui de Bitina e Gai Dias, entre outros.
Logo a seguir será a vez de Denis Graça, seguido de Dino d’Santiago, Ritchie Campbell e The 911 Band, cabendo a Djodje encerrar o dia de sábado.
No domingo, 18, o palco abre mais cedo, às 18:00, com o grupo The Kings e Dudu Araújo, seguidos do projecto Zouk Hit com nomes como Harry Dibola, Francky Vincent, Phil Control e Jamice, entre outros.
O quarto e último da 40.ª edição do Festival Internacional de Música da Baía das Gatas tem ainda no alinhamento nomes como Romain Virgo, C4 Pedro e, a fechar o palco, Elji Beatzkilla.
O Festival Internacional de Música da Baía das Gatas, que este ano celebra os 40 anos, teve a primeira edição no dia 18 de Agosto de 1984.
É realizado anualmente na praia da Baía das Gatas, a oito quilómetros da cidade do Mindelo, e não se realizou ali apenas em 1995, devido a uma epidemia de cólera que assolou Cabo Verde, e nos anos 2020 e 2021, por causa da pandemia da covid-19, em que se concretizou o evento no formato online.
Anualmente, a Câmara Municipal de São Vicente, que organiza o certame, reserva uma verba no orçamento municipal para fazer face às despesas com a logística, viagens e cachê de artistas de Cabo Verde e do estrangeiro, mas “o grosso do montante” para suportar o evento, de acordo com a autarquia, provém de patrocínios de empresas e outras instituições.
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