O número de suicídio vem somando as suas vítimas de uma forma dramática. É crucial, que a família, o governo e as Igrejas se levantem para promover análises assertivas e medidas profundas no pressuposto de encontrarem soluções viáveis no combate a essa situação humana e social. É percetível um clamor silencioso. Não havendo uma mudança radical, os resultados serão de elevado risco para a sociedade e para a boa qualidade de vida. A boa qualidade de vida requer um viver livre, com entusiasmo e prazer. Não podemos continuar tendo uma sociedade triste e sem prazer pela vida. Não se trata de uma análise utópica, basta sermos sinceros e intelectualmente honestos.
A vida sem prazer é um tédio. E a pior realidade é perceber que perdemos o encanto e a beleza pela existência. Viver com prazer é o maior antídoto contra a depressão e o desânimo espontâneo. O desprender pelas coisas e o anelar da essência, nos coloca num pedestal de equilíbrio, realçando o melhor que existe dentro de nós. O despertar do frenesim e da velocidade que a vida nos impõe, é um imperativo para vivermos numa dimensão nova. Desenvolver a arte de um viver com prazer, é uma descoberta que trará nova visão interna e novas conquistas em todas as dimensões da vida. Descobrir o belo e o invisível que a vida nos proporciona, é um dos aspetos de grande valia, gerando emoções saudáveis. Acumular um histórico de "cicatrizes emocionais" e contextos sociais inóspitos, podem ofuscar a nossa capacidade mental e psíquica, neutralizando o prazer pela vida. Assim sendo, nenhum motivo positivo será percebido como fator de alegria.
Quem perde o prazer pela vida, adoece com facilidade, procura elementos compensatórios como suporte. Vive em permanente conflito interno, e o mais provável, cair em depressão. As pessoas mais amargas e com sentimento de frustração, são aquelas que não vivem e impedem os outros de viver. Conviver com elas é demasiado difícil. É importante que aprendamos a mudar o nosso estilo de vida de uma forma profunda, sob pena de vivermos tristes e amargurados. Temos uma sociedade inquieta e sussurrando a cada instante a ansiedade e a tristeza. Estamos á beira de um colapso coletivo. Todos em busca de um sentido de vida Ilusório e poucos estão dando conta, que precisamos mudar radicalmente de paradigma.
Não podemos continuar nesta senda. A situação é preocupante. O número de suicídio vem somando as suas vítimas de uma forma dramática. É crucial, que a família, o governo e as Igrejas se levantem para promover análises assertivas e medidas profundas no pressuposto de encontrarem soluções viáveis no combate a essa situação humana e social. É percetível um clamor silencioso. Não havendo uma mudança radical, os resultados serão de elevado risco para a sociedade e para a boa qualidade de vida. A boa qualidade de vida requer um viver livre, com entusiasmo e prazer. Não podemos continuar tendo uma sociedade triste e sem prazer pela vida. Não se trata de uma análise utópica, basta sermos sinceros e intelectualmente honestos.
Comentários