Não acredita em milagres?! É melhor acreditar (6)
Boas Novas

Não acredita em milagres?! É melhor acreditar (6)

 

Sexto dia de relatos verídicos de pessoas que ainda podem “dar fé” de milagres reais feitos por Deus.

As histórias de milagres perturbam os que não as entendem, que não creem ou que as relegam para o campo da ignorância. Ou seja, os que acreditam são ignorantes, facilmente levados pela lábia de qualquer “vendedor de banha”, fracos, etc.

Nada de novo. Na Verdade Absoluta, lemos que “Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias e as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes”.

Não acreditar num milagre é normal, mas eliminar a evidência é completamente impossível. E quando os abençoados estão aí para “dar fé” a marca é ainda maior.

Agosto de 1991, uma menina de quatro anos de idade tem um diagnóstico que deixou os pais, familiares e amigos muito preocupados: Um tumor na cabeça. No Hospital Dr. Agostinho Neto, na cidade da Praia, Cabo Verde, a recomendação médica foi: “há que seguir para o exterior porque aqui os recursos são limitados”.

Os passos foram dados nesse sentido, mas os pais e a família, com uma longa tradição de fé, sabiam que, apesar dos médicos ainda terem uma palavra a dizer, eles tinham um recurso sempre à mão: Deus.

Sem tempo a perder, os pais decidiram clamar por cura divina. Pediram ao meu pai, Álvaro Barbosa Andrade, para ungir a criança. Juntos, e depois de um tempo de jejum e oração, a menina foi ungida no templo da Igreja do Nazareno da Praia. Um acto simples: oração e muita fé.

Findo o momento de oração, a menininha, na sua inocência e pureza de coração, virou-se para o pai e disse: “aquilo que estava na cabeça saiu!”

No dia seguinte, ela e os pais seguiram para Portugal, dando seguimento ao recomendado pelos médicos, mas confiando em Deus. Lembro-me de estar em serviço no Sal por aqueles dias e de ter encontrado os três no Aeroporto Internacional Amílcar Cabral, para aquele abraço de solidariedade e confiança.

Em Portugal, os exames foram rápidos e claros: apesar do diagnóstico inicial indicar um tumor agora não havia nada. Desapareceu! Dias depois, os três fizeram as malas e regressaram a Cabo Verde, gratos a Deus por tão maravilhoso milagre. Quando Deus toca…

E quer conhecer os protagonistas deste milagre? Vivos para “dar fé”.

A menina de quatro anos diagnosticada com um tumor no cérebro chama-se Sharnian Araújo Yrahs LimAr, vive na Praia, é casada e economista no Banco de Cabo Verde. Ela é filha do Rev. David Araújo, superintendente do Distrito Sul da Igreja do Nazareno, e de Ana Eunice Araújo, PhD, professora. E como a Sharnian me lembrou, ela também é “neta de Adriana e Lourenço Lima, e de Alcides e Meríca Araújo”, gente de fé genuína.

Deus continua sendo Deus. Ele é soberano e responde, de acordo com o seu propósito e o coração daquele que pede. É o lindo mistério do milagre.

Acredite se quiser, mas milagres acontecem ainda. Não deixe que a falta de fé, a religiosidade, o ateísmo, a tradição, as ondas, o saber, o afastem do seu milagre. Basta ter fé!

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