No quadro da comemoração do dia da Cidade da Praia e da reunião para identificação das vocações de desenvolvimento dos concelhos do país, Uma agenda prioritária de curto/médio /longo prazos para o desenvolvimento do concelho da Praia:
1. Conceber e implementar um plano urbano de descongestionamento do tráfego rodoviário (particularmente nas vias da Avenida Cidade de Lisboa e que converge na ponte de Vila Nova e as que desembocam nas rotundas de Terra Branca e Lém Ferreira): tuneis? Viadutos? Demolições de construções versus novas vias rodoviárias para alternativas de vias mais congestionadas?
2. Projetar construção por cima da ribeira entre fazenda e Lém-Cachorro-Paiol, de um novo mercado municipal, novo sucupira e uma estação de transporte interurbano, ocupando essa ribeira desde a ponte de Paiol até á ponte de Vila Nova (a possível deslocação da Sucupira deverá operar-se para essa nova centralidade da cidade e não para longe do centro e longe do terminal de transportei interurbano);
3. Concluir intervenção de fundo na Cidadela em termos de rede de agua, melhoria da iluminação publica, rede de esgotos, passeios recuperados e equipamentos e espaços sociais, culturais, lazer e verde;
4. Ativar o prometido projeto financiado pela Chima para 3 grandes blocos de habitação social (a CMP disse há anos que eram quatro bairros sociais) e sugerir o financiamento e instalação/apetrechamento por parte dessa mesma cooperação, da faculdade do mar no novo campus e qualificação da principal acessibilidade ao campus (passeios, separação do tráfego e iluminação pública que resta instalar-se) desde rotunda Braz de Andrade á Rotunda do novo Campus da Uni-CV;
5. Proposta á China ou Luxemburgo para, via modelo BOT (Construir, Operar e Transferir), instalar o parque industrial e o centro de convenções, já que, apesar da promessa chinês, pelo menos o centro de convenções dura a acontecer e o parque parece ser mais uma maldade nacional de prover a capital de um quando há muito se fez para a cidade preferida do sistema;
6. Implementar anualmente um grande projeto para a Praia por conta e no quadro legal constitucional estipulado para estatuto especial e administrativo da Praia que o sistema (parlamento e bairristas) nega regulamentar e implementar;
7. Formalização da área metropolitana da Praia (Praia, S.Domingos e Ribeira Grande de Santiago);
8. Combate pelo planeamento e implementação dos estabelecimentos hoteleiros e resorts, a praça financeira e o hub tecnológico anunciados para a Praia e do agronegócio em Santiago Norte;
9. Estabelecimento das zonas especiais de desenvolvimentos dos negócios e tecnologias na área metropolitana da Praia com base no desenvolvimento dos setores do mar, industria e comercio e apoiar para Santiago Norte, a criação/implementação da zona especial de desenvolvimento do agronegócio e turismo com base no desenvolvimento dos setores da agricultura, pecuária e de infraestruturas/ qualificação para o turismo.
10. Estabelecer um plano especial de segurança na Praia, via implementação de projetos com impacto social (capacitação / emprego e habitats adequados para jovens e famílias pobres) e instituição de intelligentsia policial e modalidades policiais operacionais mais consentâneas com a natureza e geografia da criminalidade urbana.
11. Estabelecer de imediato na Praia as instituições que representam o Ministério do Mar e dos Transportes/Turismo, administração marítima e pescas para o sul e ativar os projetos do complexo de pescas para Calheta São Martinho (que inclui o já projetado estaleiro de construção e reparação das embarcações de pesca, o porto, o mercado primário do pescado e as instalações do frio), marinas, instalações de aquacultura e mecanismos de financiamento e renovação da frota do setor.
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