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A Luta pela Praia: Francisco Carvalho, o Verdadeiro Defensor do Povo, e os Sete Pecados Originais de Abrão Vicente
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A Luta pela Praia: Francisco Carvalho, o Verdadeiro Defensor do Povo, e os Sete Pecados Originais de Abrão Vicente

Francisco implementou projetos voltados para a melhoria da infraestrutura e o desenvolvimento sustentável, sempre atento às demandas da população. Sua capacidade de diálogo e articulação com diferentes setores da sociedade possibilitou soluções inovadoras para problemas complexos, demonstrando que é possível governar com responsabilidade e compromisso. Com Francisco Carvalho, temos um líder que realmente se importa e luta diariamente por uma cidade mais justa e próspera. É hora de reafirmar o compromisso com a verdadeira política, aquela que serve ao povo e não a interesses pessoais. Vamos juntos construir um futuro melhor para a Praia!

A escassos quatro dias para o início formal das campanhas eleitorais para as eleições autárquicas de 1 de dezembro próximo, é bom lembrar que, na história política de Cabo Verde, relativamente à Praia, poucos nomes se destacam com a mesma força e determinação que Francisco Carvalho, o atual Presidente da Câmara Municipal. Francisco não é apenas um político; ele é um lutador incansável pelas causas públicas e pela qualidade de vida de todos os cidadãos. Sua trajetória é marcada por um compromisso inabalável com o bem-estar da comunidade, sempre em busca de soluções que atendam às necessidades reais da população.

Enquanto Francisco Carvalho se destaca por sua integridade, transparência e dedicação, seu adversário, Abrão Vicente, conhecido como Korpo Rixu, emerge como um verdadeiro opositor no cenário político da Praia, para cumprir as ordens do seu chefe que manifestou o desejo de “tomar Praia custe o que custar”. Durante os oito anos em que esteve no governo, Abrão ignorou as necessidades da população. Agora, tenta se apresentar como um populista, como se fosse o salvador da pátria, quando, na verdade, representa uma classe que se distanciou das verdadeiras necessidades do povo. É fundamental que o eleitorado da Praia esteja ciente das falhas que caracterizam a candidatura de Abrão Vicente, para que não se deixe enganar por discursos vazios.

Depois de uma aturada reflexão, vou neste texto apresentar 7 pecados originais de Abrão Vicente, que devem chamar a atenção dos eleitores nestas jornadas eleitorais autárquicas, para que se saibam diferenciar este candidato delfim de Ulisses Correia e Silva com o candidato do povo, Francisco Carvalho, a saber:

1. Desonestidade política e falta de empatia: Abrão Vicente, junto com Ulisses Correia e Silva e Olavo Correia, forma um trio de políticos que prometeu mundos e fundos, mas não trouxe resultados concretos para Praia, particularmente, e para Cabo Verde, no geral. Seu histórico de promessas não cumpridas alimenta a desilusão da população, que se sente enganada. Essa desonestidade reflete uma falta de compromisso com a verdade e com o bem-estar dos cidadãos. Abrão ignora as necessidades urgentes da comunidade, priorizando interesses pessoais e de um certo grupo elitista em detrimento do bem comum. Seu distanciamento revela uma preocupante falta de empatia e insensibilidade em relação às dificuldades enfrentadas pela população. Em vez de ouvir as demandas da comunidade, ele parece mais preocupado em manter uma imagem pública que não condiz com a realidade, criando um ambiente de descontentamento. A verdadeira liderança exige um compromisso genuíno com o povo, algo que Abrão Vicente, junto com Ulisses e Olavo, claramente não demonstra, a não ser por ocasião das campanhas eleitorais, quando busca votos.

2. Incompetência e promessas vagas: Como ministro, Abrão Vicente demonstrou uma alarmante falta de competência ao desperdiçar recursos públicos em projetos questionáveis, como a construção de escadas no mar de São Vicente e um cais encalhado no Maio. Esses projetos revelam uma gestão ineficaz e resultaram em falhas que comprometeram recursos que poderiam ter sido melhor utilizados. Abrão é conhecido por fazer promessas grandiosas, como a retomada das obras do “mercado côco”, uma armadilha criada por Ulisses Correia e Silva, que já consumiu milhões de contos sem resultados positivos. Essa falta de resultados concretos não é apenas uma questão de má gestão, mas também uma demonstração clara de desinteresse pelas reais necessidades da comunidade. As promessas vagas de Abrão não se traduzem em ações efetivas, deixando a população frustrada e desiludida, impactando diretamente a qualidade de vida e a confiança que os cidadãos depositam em seus líderes.

3. Desprezo pela participação cidadã e manipulação da informação: Abrão Vicente faz parte de um governo que desvaloriza a participação dos cidadãos nas decisões que afetam suas vidas. Ele ignora a voz do povo e tenta se apresentar como um populista preocupado com as necessidades da população. Sua abordagem é marcada pela falta de diálogo e transparência, desconsiderando frequentemente as opiniões da sociedade civil. Essa postura desestimula a participação ativa da comunidade e perpetua a desconfiança. Além de manipular a informação, Abrão distorce fatos para benefício próprio e cria uma imagem positiva que não reflete a realidade. Essa abordagem engana a população e prejudica o debate público, dificultando o acesso a informações precisas sobre questões importantes. A manipulação da informação compromete a integridade do processo democrático e a capacidade da sociedade de tomar decisões informadas.

4. Desrespeito pela lei e promessas de Desenvolvimento Irrealistas: O histórico de Abrão Vicente inclui momentos em que as normas e regulamentos não foram plenamente seguidos, o que levanta questões sobre a eficácia de sua gestão. Essa situação pode impactar a confiança dos cidadãos nas instituições públicas. Quando um líder não observa as leis, isso pode criar um ambiente onde a conformidade se torna desafiadora. A auditoria do Tribunal de Contas (TC) identificou irregularidades em sua gestão, com relação aos pagamentos a Cabo Verde Interilhas (CVI), ressaltando a importância da transparência e da responsabilidade na administração pública. Durante seus oito anos no governo, como ministro do mar e da cultura, Abrão fez promessas de desenvolvimento que não se concretizaram, gerando expectativas na população que não foram atendidas. Essa desconexão entre as promessas e os resultados pode levar a um sentimento de frustração entre os eleitores, que buscam ações concretas para melhorar suas vidas. Assim, é essencial que os líderes estejam atentos às necessidades reais da população para fortalecer a confiança e o futuro da Praia e de Cabo Verde. Os armadores da pesca e as peixeiras ficaram desiludidos com as falácias de Abrão.

5. Desmotivação dos servidores da Câmara Municipal e promessas de emprego falsas: Obviamente, Abrão Vicente não valoriza os trabalhadores da Câmara Municipal, que guardam uma má recordação de Ulisses Correia e Silva e sua equipa, que maltrataram diversos funcionários da CMP, contribuindo para a derrota da equipa anterior nas eleições de 2020. Essa falta de valorização resultaram em um ambiente de trabalho desmotivador e ineficiente, onde a moral e a motivação dos funcionários estiveram em níveis baixos. Os trabalhadores se sentiam desconsiderados, impactando diretamente a qualidade dos serviços prestados à população. Adicionalmente, Abrão promete a criação de empregos que nunca se concretizam, alimentando a frustração entre aqueles que buscam oportunidades de trabalho. Ele é comparsa de Ulisses e Olavo, reconhecidamente falsos nas promessas de 45.000 empregos dignos e bem remunerados, uma afirmação que se revelou ilusória. Essa retórica vazia não apenas engana os cidadãos, mas também perpetua um ciclo de desconfiança em relação aos líderes políticos. A combinação de um ambiente de trabalho desmotivador e promessas de emprego ilusórias contribui para um clima de desconfiança e frustração entre os servidores e a população, criando um cenário onde a esperança de um futuro melhor se torna cada vez mais distante.

6. Falta de responsabilidade e desprezo pela Saúde Pública: Nas suas incursões eleitoralistas pelos bairros da capital, Abrão Vicente evoca a figura do célebre corsário Francis Drake, apresentando-se como um ilustre desconhecido, como se não tivesse feito parte de um governo que esqueceu da Praia. Tanto é que apresentou com o nome de Korpo Rixu estampado no peito, procurando piratear a dignidade dos “praienses”. Ele evita assumir responsabilidade por suas ações que em nada abonam a favor de Praia, criando um clima de insegurança e incerteza. Sua abordagem desprioriza a saúde pública, evidenciada pelas escadas perigosas construídas em São Vicente, que colocam em risco a integridade física dos cidadãos. Praia espera pela edificação do badalado hospital de referência nacional, prometido pelo governo. Essa falta de compromisso com a saúde revela uma desconexão preocupante deste governo de Abrão, Ulisses e Olavo, com as reais necessidades da comunidade. Embora frequentemente faça promessas sobre a gestão de resíduos e a proteção ambiental, não apresenta soluções concretas, contribuindo para um clima de desconfiança entre os cidadãos que esperam ações efetivas em vez de palavras vazias.

7. Desconexão com a realidade e falta de inovação: A visão de Abrão Vicente está distante da realidade vivida pelos munícipes da Praia, especialmente em comparação com Francisco Carvalho, que se aproxima das necessidades da população. Enquanto Carvalho dialoga com os moradores sobre desafios diários, como infraestrutura, habitação, saneamento e emprego, Abrão parece alheio a essas questões. Ele utiliza uma retórica que não ressoa com as experiências quotidianas das pessoas, alienando-as ainda mais. Sua falta de inovação é preocupante; limita-se a repetir promessas genéricas da governação central, sem apresentar soluções criativas para as necessidades locais. Essa resistência a novas ideias não apenas demonstra uma falta de visão estratégica, mas também afasta a juventude, que busca um líder disposto a investir em suas aspirações. Portanto, a desconexão de Abrão Vicente com a realidade e sua falta de inovação são barreiras significativas para o progresso da Praia, exigindo um líder que abrace novas abordagens, em vez de ficar atrelado às promessas caducas de um governo no fim do ciclo.

Diante de tantas falhas e promessas vazias de um governo que destacou um dos seus membros para se candidatar à presidência da Câmara Municipal da Praia, é imperativo que o eleitorado da Praia escolha a continuidade da liderança de Francisco Carvalho. Durante seu primeiro mandato, ele enfrentou desafios significativos, incluindo as dificuldades impostas pelo governo e as adversidades naturais que afetam a comunidade. Sua determinação e resiliência foram notáveis, permitindo a implementação de políticas eficazes que trouxeram melhorias tangíveis para a vida dos cidadãos. Francisco destacou-se na área social, promovendo programas de inclusão e apoiando famílias em situação de vulnerabilidade, o que fez com que muitos se sentissem ouvidos e valorizados.

Adicionalmente, Francisco implementou projetos voltados para a melhoria da infraestrutura e o desenvolvimento sustentável, sempre atento às demandas da população. Sua capacidade de diálogo e articulação com diferentes setores da sociedade possibilitou soluções inovadoras para problemas complexos, demonstrando que é possível governar com responsabilidade e compromisso. Com Francisco Carvalho, temos um líder que realmente se importa e luta diariamente por uma cidade mais justa e próspera. É hora de reafirmar o compromisso com a verdadeira política, aquela que serve ao povo e não a interesses pessoais. Vamos juntos construir um futuro melhor para a Praia!

Georgia, U.S.A., 11-11-2024

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Comentários

  • Casimiro centeio, 12 de Nov de 2024

    Análise pragmática, meu Caro Manuel Alves !
    Pessoas falsas são como produtos piratas. Atraem pela falsidade, mas logo decepcionam pela qualidade.
    A propósito do " nosso" candidato/comissário do governo/hidra e gorduroso de 28-30 cabeças, ninguém se engana. É o tal apotegma : " diz-me primeiro com quem andas, dir-te-ei depois quem és".

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