A ministra da Educação, Família e Inclusão Social, Maritza Rozabal, afirmou hoje que os dados provisórios indicam que a taxa de aprovação do ano lectivo transacto ultrapassou 90 por cento (%).
Maritza Rosabal, que falava à imprensa a propósito do Conselho Alargado para a preparação do próximo ano lectivo, disse que este ano houve “melhorias” na aprovação dos alunos e os resultados provisórios apontam uma taxa que ultrapassa os 90%.
Sobre o Conselho Alargado do Ministério da Educação, que acontece até o dia 07 de Agosto, a ministra garantiu que essa reunião, que conta com a participação de todos os dirigentes dos serviços centrais e desconcentrados do Ministério da Educação, servirá para se fazer o balanço das actividades do ano lectivo findo, para identificar os principais constrangimentos e planificar novas medidas para saná-los.
Para além disso, segundo a governante, nesse conselho também farão balanço do ano escolar transacto numa perspectiva por cada conselho. Isto, sustentou, para avaliar as medidas que foram introduzidas para a melhoria da qualidade de ensino, caso da prova de Aferição no 2º e no 6º ano de escolaridade, e preparar a aplicação de provas internacionais em Cabo Verde a médio prazo.
“Este é um momento muito relevante porque Cabo Verde poder aparecer no sistema de avaliação internacional. No caso deste ano e do próximo ano ainda são momentos de controlo de como isto se processa. E como essa avaliação se realiza no meio dos ciclos, vai-nos permitir comparar a nossa qualidade com a qualidade internacional,” explicou.
Conforme Maritza Rosabal, vão debruçar ainda sobre os resultados das Provas Nacionais de Avaliação que foram aplicadas aos do ciclo 4º e no 8º ano do Ensino Básico Obrigatório como forma de testar a qualidade e também de controlo porque permite eliminar as assimetrias regionais em termos de execução do programa.
Já a terceira parte do Conselho Alargado do Ministério da Educação, segundo a governante, será dedicada à implementação das medidas socioeducativas de inclusão social, neste caso para diminuir o abandono e melhorar os resultados e, sobretudo, dar respostas “mais efectivas” às crianças e adolescentes com necessidades educativas especiais.
Com Inforpress
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