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Pilão Cão

Durante toda a minha infância, morei em Calheta, Veneza, e esse era o meu Mundo. Um mundo gostoso, um mundo de afetos. No máximo, ia-se até o Porto, que era onde nós chamávamos de Calheta. E pouco mais.

A nossa justiça provoca-nos arrepios

Acabo de ler no Site de Santiago Magazine, um brilhantíssimo Ponto de Vista intitulado EDVÂNIA - CONCLUSÃO E REALIDADE DIVERGENTES, de Olímpio Varela. As suas observações são tão óbvias, que ousaria dizer que são aladas, que voam e levam as verdades aos ouvidos até dos surdos. Pois a situação da nossa justiça nos provoca arrepios. E como se diz em crioulo e Katuta Branka tocou e cantou, N Sa Ta Ri Pa N Ka Txora.

Um mundo sob nostalgia da autodeterminação

  Na autodeterminação das Gentes

Os Acordes musicais da nossa Emisferianidade*. Um Presidente que não cumpre a constituição

Camaradas, eu jurei a mim mesmo, nunca ninguém me mobilizou, trabalhar para o meu povo, eu jurei a mim mesmo, que tenho que dar a minha vida, toda a minha energia, toda a minha coragem, toda a capacidade que posso ter como Homem, até ao dia em que morrer, ao serviço do meu povo, na Guiné e Cabo Verde. Ao serviço da causa da humanidade, para dar a minha contribuição, na medida do possível, para a vida do Homem se tornar melhor no mundo. Este é o meu trabalho.

A nossa Emisferianidade em Crítica política. Na sequência de um caso cabverdiano

«Isto é "Assassinato" causado por um contrato, mal feito, por um governo de "Garotos," sem precedente na História do nosso País e por um Presidente da República, que diz que é próximo do povo, mas quando o povo precisa dele remete-se ao silêncio, assumindo mais o seu lado intelectual, escrevendo e lançando livros, e é mais do que evidente que desta feita a culpa não pode morrer Solteira... Perdeu se uma Vida!»

PAULITO (continuação – 13ª Parte)

Verguinhas volta de casa de banho e dá uma palmadinha amigável ao ombro do Pirex.