O Governo abriu concurso para a compra de dez viaturas eléctricas de passageiros para membros do executivo, no âmbito da meta de atingir em cinco anos 30% das novas viaturas da administração pública eléctricas.
Afinal, o contrato de Rosana Almeida como presidente do Instituto Cabo-verdiano para a Igualdade e Equidade do Género só terminaria em 2023 e não agora, como disse o ministro de Estado, Família e Inclusão Social, às antenas da TCV, para justificar a demissão da jornalista.
O advogado e deputado da União Cabo-verdiana Independente e Democrática (UCID) Amadeu Oliveira, que se encontrava preso na Cadeia de Ribeirinha, foi internado no hospital Baptista de Sousa (HBS) onde ainda permanece em estado “estável”.
Um grupo de seis indivíduos membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia na Ribeira da Barca, Santa Catarina, que afirmam terem sido torturados nos anos 90, juntamente com mais 30 cidadãos locais, por suposto envolvimento nas profanações de templos católicos ocorridas entre 1995 e 1996, exigiram desde o ano ano passado uma pensão financeira mensal, à semelhança da que foi atribuída aos familiares das vítimas dos abusos em São Vicente e Santo Antão. Até agora nada. Mas não se demovem de lutar pelos seus direitos.
JORNADAS DE HOMENAGEM A AMÍLCAR LOPES CABRAL (TAMBÉM FESTEJADO COMO ABEL DJASSI) E DE CELEBRAÇÃO DA AMIZADE ENTRE OS POVOS DE CABO VERDE E DA GUINÉ-BISSAU POR OCASIÃO DA COMEMORAÇÃO DO 97º ANIVERSÁRIO NATALÍCIO DO MORTO IMORTAL, HERÓI DO POVO, PAI DAS INDEPENDÊNCIAS E FUNDADOR DAS NACIONALIDADES - ENQUANTO COMUNIDADES POLÍTICAS NACIONAIS INDEPENDENTES E SOBERANAS- DA GUINÉ-BISSAU E DE CABO VERDE CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A VIDA E A OBRA DO REVOLUCIONÁRIO CABOVERDIANO-GUINEENSE AMÍLCAR LOPES CABRAL OU UMA BREVÍSSIMA BIOGRAFIA POLÍTICO-IDEOLÓGICA DO MAIOR MORTO IMORTAL DA...
O candidato José Maria Neves afirmou hoje que em “condições normais” a sua candidatura sairá vencedora nas próximas eleições, tendo apelado a não utilização dos recursos do Estado “para condicionar ou limitar” a liberdade de escolha do eleitorado.
“Repentinamente” o Chefe decidi fazer a mudança, tudo na maior descrição possível, e logo que fecha o negócio com o novo inquilino, começa a criar um ambiente de crispação, já não fala pessoalmente com o dirigente a ser demitido, envia mensagem pouco cordial, manda recadinhos com a Secretária, corta convites para cerimónias oficiais, em fim uma autêntica armadilha à moda do Chefe. É esse o cenário que se vive nalgumas instituições da República.