A presidente do PAICV, Janira Hopffer Almada (JHA), utilizou a sua página do facebook para alertar o país sobre eventualidade de se estar perante a dilapidação de bens públicos, em reação à notícia relacionada com a venda do Liceu da Várzea. “Porque, de facto, o que está acontecer é uma autêntica venda da terra, numa reedição daquilo que aconteceu na década de 90”, afirma em jeito de conclusão.
A Comissão Política Concelhia do Movimento para a Democracia (MpD, poder) apelou esta terça-feira, 7 de maio, para a necessidade de “cautela e ponderação” quanto a estabelecimento de acordo face à situação de Pedra de Lume, “salvaguardando” direitos e dignidade daquela população.
O deputado do MpD Emanuel Barbosa não se desarma perante a demarcação do seu partido em relação às suas afirmações, segundo as quais Amílcar Cabral não é uma figura do Estado. E desafia o Secretário-Geral, Miguel Monteiro, por entender que tem "todo o respaldo da Constituição no que tange ao direito de opinião e liberdade de expressão", pelo que não vê "necessidade de autorizações prévias para o fazer de quem quer que seja".
A ignorância política que grassa em Cabo Verde atingiu o cúmulo do ridículo esta semana por causa de um post do deputado do MpD, Emanuel Barbosa, a rejeitar Amílcar Cabral como figura do Estado. O seu partido, ainda que pela pena indirecta do secretário-geral ventoinha, Miguel Monteiro, já se demarcou da tal afirmação, mas ainda assim sai prejudicado.
Emanuel Barbosa isolado. O Movimento para a Democracia (MpD) demarcou-se esta quarta-feira, 1 de maio, das declarações do seu deputado Emanuel Barbosa sobre Amílcar Cabral, dizendo que as mesmas “só vinculam” aquele eleito nas listas do MpD.
A filha mais velha de Amílcar Cabral aconselhou esta quinta-feira, 2 de maio, o deputado cabo-verdiano Emanuel Barbosa a "voltar às aulas", após este afirmado ser um exagero considerar Amílcar Cabral como figura de Estado.
Li um excelente artigo da Senhora Ondina Ferreira no Jornal Expresso das Ilhas[[i]], que explana tudo aquilo que acredito ser o sentimento actual das pessoas que vivem na Cidade da Praia: “floresta de betão sem qualquer ordenamento”, “não há um espaço verde”, “inestéticas e feias armações, quais cogumelos, altíssimos, com vários andares, desordenados, a ocupar tudo, a tapar qualquer expectativa, ou desejo de vista para o mar”, “desrespeito pelo Plano Urbanístico”, etc.