A directora-geral dos serviços de Apoio ao Processo Eleitoral (DGAPE), Arlinda Chantre, depois de vários anos, deixa este serviço, a fim de prosseguir, em Portugal, um curso de mestrado em Ciência Política. Mas ainda não tem visto e aulas já começaram.
A exoneração, a seu pedido, da DGAPE foi publicada no Boletim Oficial desta quinta-feira, 05.
Em declarações à Inforpress, Arlinda Chantre explicou que pediu a exoneração do cargo, que vinha desempenhando desde 2007, porque pretende prosseguir, em Portugal, os seus estudos a nível de mestrado.
Neste momento, conforme revelou, está à espera do visto que solicitou junto da embaixada de Portugal, na Cidade da Praia, que já vai com algum atraso, tendo em conta que as aulas do seu mestrado já se iniciaram.
Formada em Direito, Arlinda Chantre espera, caso consiga o visto para fazer o seu mestrado, regressar com “mais bagagens” para continuar a servir o País.
Quadro da DGAPE, Chantre ingressou neste serviço em 2003, como técnica, tendo em 2005 sido nomeada directora do Serviço de Apoio ao Processo Eleitoral e, em 2007, indigitada para o cargo de responsável da Direcção Geral de Apoio ao Processo Eleitoral.
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