A Administração Eleitoral Cabo-verdiana reforça o seu compromisso com a transparência e a integridade do processo eleitoral e apela aos candidatos a adotarem uma postura construtiva e a promover um ambiente eleitoral justo e de confiança, a que os cabo-verdianos estão habituados.
As eleições autárquicas de 1.º de Dezembro contam com 127 candidaturas de cinco partidos e cinco independentes, das quais 62 para a câmara e 65 para a assembleia municipal, num universo de 351.963 eleitores.
A ministra da Justiça anunciou hoje, na Cidade da Praia, que se está a trabalhar na modernização do processo eleitoral e que, havendo recursos, Cabo Verde passa a ter votos electrónicos a partir de 2026.
A directora-geral dos serviços de Apoio ao Processo Eleitoral (DGAPE), Arlinda Chantre, depois de vários anos, deixa este serviço, a fim de prosseguir, em Portugal, um curso de mestrado em Ciência Política. Mas ainda não tem visto e aulas já começaram.
A directora geral de Apoio ao Processo Eleitoral, Arlinda Chantre, admitiu hoje a introdução do voto electrónico nas eleições autárquicas de 2024, mas tudo vai depender de um protótipo informático a ser desenvolvido pela Universidade de Cabo Verde (Uni-CV).
O Presidente eleito de Cabo Verde, José Maria Neves, assume funções no início de novembro e prometeu hoje “estabilidade institucional e política”, afirmando que a reconstrução no pós-pandemia e a mitigação de novo mau ano agrícola são prioridades.
Missão de observadores da União Africana (UA) às eleições presidenciais de 17 de Outubro em Cabo Verde tomou nota de denúncias de várias candidaturas sobre o uso de bens públicos a favor da candidatura apoiada pelo partido que sustenta o Governo, "criando um clima de jogo desigual", pelo que recomendou a alteração da lei para restringir o uso de bens e meios públicos para fins de campanha eleitoral.