O ainda presidente da Comissão Politica do PAICV em Santiago Sul não aguentou a pressão dos membros do Conselho Nacional do partido semana e abandonou a sala.
Nasceu em Santiago, é jurista e apelidam-no de o 'Obama da Amadora'. Concorre a presidente da Câmara nesse município de Portugal.
Colaboradora do Tecpar traz um pouco de Cabo Verde para o Brasil.
Sede na Praia (CPRSS) prestes a ser despejada por dívidas, conta bancária violada, ingerência da cúpula na estrutura concelhia. Carta virulenta do ainda líder do PAICV em Santiago Sul a denunciar “podres” da actual direcção do partido.
O PAICV, débil e seco, está em guerra. Haverá vítimas? É prematuro afirmar. Mas, como diria Patropi, “numa guerra de esqueletos não há banho de sangue, mas qualquer fractura fica exposta”.
Uma análise do meu amigo e colunista deste jornal online, Domingos Cardoso, a propósito da crise política que se vive no seio do PAICV, desencadeou várias reações tanto de amigos como de militantes, simpatizantes, ex-dirigentes, entre os quais José Maria Neves. Aliás, foi por causa da reação do ex-primeiro-ministro que desencadearam várias outras, para além do caso da queda ou não da Comissão Política Regional de Santiago Sul que já vinha sendo noticiado na imprensa e cujas reações também já se faziam sentir.
Ex-primeiro-ministro garante que a decisão de construir o Campus no Palmarejo resultou de pareceres de especialistas nacionais e estrangeiros. E que a China não pode decidir em que ilha deve ficar a infra-estrutura.