Poeta cabo-verdiano dá a conhecer esta quinta-feira, 9, o seu mais recente livro “Como um segredo da boca do Universo – Obra completamente inacabada”. A apresentação está a cargo de Rui Guilherme Silva e acontece na Livraria Pedro Cardoso, na Fazenda, Praia, às 18 horas.
O Ministério Público registou 111 novos processos por indícios de crimes cometidos por agentes de autoridade no último ano judicial, número semelhante ao ano anterior, a maioria contra polícias, segundo relatório consultado pela Lusa.
Rui Semedo, afinal, sabia das intenções Luis Pires mas não ouviu, como mandam as boas práticas democráticas, os eleitos nacionais do PAICV antes de propor à Comissão Política o nome de Démis Lobo para ser votado como presidente do Grupo Parlamentar, socorrendo-se, para tal, dos estatutos do partido que lhe dá exclusividade na escolha do nome a ser avaliado pela CPN antes da votação pelos deputados. Luis Pires, descontente com essa “imposição anti-democrática” da direcção do PAICV, formalizou a sua candidatura na sexta-feira, 3, “rasgando” os estatutos e pisando as...
A Comissão Política Regional (CPR) do PAICV em Santiago Norte, pediu este domingo, 5, aos cabo-verdianos para darem “cartão vermelho” ao MpD nas próximas eleições.
A candidatura de Luis Pires para a presidência do Grupo Parlamentar do PAICV, cuja votação aconteceu esta manhã, 6, não foi aceite pela Mesa porque o presidente do partido Rui Semedo alegou tratar-se de uma violação dos Estatutos, pelo que a Comissão eleitoral, presidida por Paula Moeda, teve que colocar à votação apenas a proposta única da Comissão Política Nacional. E aí, Démis Lobo perdeu com 18 votos contra e 12 a favor.
Cabo Verde está a elaborar um novo Conceito Estratégico de Defesa, 12 anos depois, que apresenta os riscos e as ameaças nacionais e globais e prevê várias ações, entre elas um acordo com a NATO, foi hoje apresentado.
É preciso ir aos fundamentos da memória para que se possa perceber o atual posicionamento deste atual MPD que sem pejo, nem pudor, chumba a comemoração do centenário de Amílcar Cabral. É um grau de irracionalidade e insanidade tal que vai a ponto de querer separar o fundador de um partido político da história e memória desse mesmo partido político. Ou de ainda querer separar o fundador de um Estado da história e da memória desse próprio Estado. Mas, esta postura não iliba também quem teve a oportunidade e responsabilidade da reposição histórica e da construção da memória...