Dezenas de organizações manifestaram-se hoje em Lisboa contra o racismo e xenofobia em Portugal, num evento que serviu para homenagear o cabo-verdiano agredido até à morte em 1995 na capital portuguesa, Alcindo Monteiro.
Cada dia mais habituo-me a estes truques de mulher adúltera que já não me espantam os chifres que põe, ao calha. O Procurador-geral da República está a defender o indefensável e a tentar forçosamente justificar a propositada inépcia do Ministério Público em assumir as suas responsabilidades num caso de polícia em que o Estado investiga o Estado por um suposto assassinato ocorrido há sete longos anos. Explico aqui.
O Presidente da República, José Maria Neves, nomeou, esta manhã, a partir do Palácio do Povo, em São Vicente, novas personalidades para exercer, durante o actual mandato, as funções de membro do Conselho da República, a saber: Eneida Cristina Lima Gomes, Grabriel António Monteiro Fernandes, Maria Ilena Rocha, Vera Helena Pires Almeida da Cruz e Zenaida Baptista Costa.
O Banco Mundial vai financiar com 30 milhões de dólares o desenvolvimento resiliente do turismo e economia azul cabo-verdiana, projeto que visa para melhorar a qualidade da oferta em várias ilhas em cinco anos, anunciou a instituição.
O deputado e presidente do PAICV, Rui Semedo, disse hoje no Parlamento que a atual maioria “lida muito mal” com a liberdade de imprensa e que esta atitude está na origem da queda que Cabo Verde registou no índice da classificação dos repórteres sem fronteira.
João Gomes falou em limites para a imprensa (estribando-se, sem noção do que se passa, no artigo 113 do Código Penal, que fala em desobediência) e tem razão. Nada e ninguém acima da lei. Ninguém, seja ele agente secreto, chefe da contra-inteligência, espião ou governante. Mas isso não incomoda o jurista João Gomes. Claro, quando Santiago Magazine denunciara o caso Zezito denti d’Oru ele foi o primeiro no parlamento a apelidar Santiago Magazine de jornaleco de mentiras. Confirmada a veracidade da notícia, que inclusive originou um processo contra este jornal e o seu diretor por...
Mais de metade dos trabalhadores em Cabo Verde são informais, sem proteção social ou outros apoios, enquanto o emprego precário representa 22% do total, segundo dados apresentados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).