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A propósito do livro "As Ilhas Crioulas de Cabo Verde - da Cidade-Porto ao Porto-Cidade" de Manuel Brito-Semedo, e da Desafricanização Geográfica, Geo-Política, Geo-Estratégica e Político-Cultural de Cabo Verde propugnada pelo seu Autor (IV parte)

"Esquecem-se todavia os detractores do ALUPEC que dos primeiros alfabetos utilizados para a escrita da língua caboverdiana, e certamente o primeiro sistematizado, foi o alfabeto de base fonético-fonológica criado por António da Paula Brito para escrever em versão bilingue português-caboverdiano a primeira gramática da língua caboverdiana - na variante de Santiago- e que fez publicar, em 1877, no Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa. Esquecem-se ademais os detractores do mais recente alfabeto de base fonético-fonológica para a escrita da língua caboverdiana que a partir do...

Professores vão congelar notas como forma de protesto

Um grupo de professores anunciou hoje que vai reter as notas deste trimestre até que o Ministério da Educação aceite debater as reivindicações que têm sido feitas desde outubro de 2023, anunciou uma representante dos docentes.

Fogo: Autoridades sanitárias registaram 47 casos positivos de dengue no mês de Fevereiro nos Mosteiros

As autoridades sanitárias do município dos Mosteiros contabilizaram só no mês de Fevereiro um total de 47 casos positivos de dengue e nos primeiros dias de Março outros três casos positivos.

ICCA exorta população a assumir responsabilidade no combate à violência sexual contra crianças

A presidente do Instituto Cabo-Verdiano da Criança e do Adolescente (ICCA), Zaida de Freitas, exortou hoje os cabo-verdianos a assumirem as suas responsabilidades no combate à violência sexual contra crianças.

Germano Almeida e Joaquim Arena no Correntes d'Escritas

Os escritores Germano Almeida e Joaquim Arena são os cabo-verdianos convidados para participar na edição deste ano do Festival Correntes d’Escritas, que decorre na Póvoa de Varzim (Portugal), até o dia 25.

Língua materna: Escritor denuncia “simulacro” e “fraude” no processo de introdução no ensino da língua cabo-verdiana

O escritor cabo-verdiano José Luiz Tavares denunciou hoje, em entrevista à Inforpress, o que considera ser um “simulacro” e uma “fraude” no processo de introdução no ensino da língua cabo-verdiana.

Cabo Verde e a sua polícia (ainda) colonial

A democracia cabo-verdiana, como tantos têm dito e escrito, padece de sérios problemas. Aquele Cabo Verde que se auto-proclama “exemplo e farol da democracia em África” não existe (por mais que a nossa esperança seja imortal)! É um mito fabricado por discursos políticos nacionais e internacionais baseados em indicadores que mentem. Os cabo-verdianos estão famintos de liberdade, este princípio Constitucional supostamente inviolável. O próprio Estado cabo-verdiano, através de seu braço armado, tem sucessivamente humilhado os seus. A desumanização dos cidadãos tem sido uma...