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PAICV formaliza queixa-crime contra Governo por não atuar sobre a barragem de Banca Furada

O PAICV entregou esta segunda-feira, 8 de abril, na Procuradoria-Geral da República (PGR) uma queixa-crime contra o Governo por este não ter responsabilizado a empresa que fez os estudos prévios e as obras da barragem de Banca Furada, em São Nicolau, pelas deficiências na construção.

Barragem do vale de Fajã de São Nicolau. Criminosos desafiando uns aos outros

Já lá vai algum tempo, estive sentado com um ancião sãonicolauense, numa parede adjacente à sua residência e a estrada que liga a Cidade da Ribeira Brava à Cidade do Tarrafal, a bater o nosso papo habitual.

Barragem de Banca Furada. Para PAICV, MpD não apura responsabilidades porque quer apenas aproveitamento político

Uma consultoria realizada não responsabiliza o então governo, liderado por José Maria Neves, pelas falhas e erros cometidos na construção da barragem de Banca Furada, em São Nicolau. Tendo sido concluída depois das últimas eleições de 2016, cabia ao governo liderado por Ulisses Correia e Silva tomar as medidas necessárias para responsabilizar os potenciais culpados e ressarcir o Estado pelos prejuízos arrecadados. Mas este, até o momento, passados 3 anos, não responsabilizou ninguém, continuando, entretanto, a utilizar este dossier como arma de arremesso político.

MpD. Governo ainda não deitou a toalha ao chão quanto aos 45 mil postos de trabalho

O secretário-geral do Movimento para a Democracia (MpD), Miguel Monteiro, disse esta quarta-feira, 3 de abril, em conferência de imprensa, que o Governo ainda “não deitou a toalha ao chão” no que se refere à promessa de criar 45 mil postos de trabalho, nesta legislatura.

UCID. Em três anos Governo criou apenas 515 postos de trabalho

O presidente da União Cabo-verdiana Independente e Democrática (UCID) classificou esta quarta-feira, 3 de abril, de “crítica” a situação laboral no país e exemplificou com o facto de, em três anos, o Governo ter criado “apenas 515 postos de trabalho”.

Notas sobre a TACV. A surreal concessão e privatização dos Aeroportos e Portos

“Clarificando a questão da TACV. O Governo não vai adquirir cinco aviões! Se Cabo Verde tivesse dinheiro para comprar cinco aviões e depois ceder a terceiros para gerir, o país não precisaria de ninguém para administrar a TACV. O que está em causa é que, enquanto a TACV não for privatizada, contínua e terá que continuar a voar. Entretanto, os aviões serão adquiridos em regime de leasing (aluguer) e toda a operação feita neste quadro é da responsabilidade da TACV e, em ultima instancia, o acionista estado. Porém, quando a empresa for privatizada, a responsabilidade do...

O bilinguismo oficial caboverdiano – bilinguismo, diglossia e problemáticas relativas às políticas de (co)oficialização da língua caboverdiana

1. TRADUÇÃO PARA O CRIOULO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DE 1992 E ALARGAMENTO DA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ESCRITA BILINGUE EM CABOVERDIANO E EM PORTUGUÊS