Os venezuelanos escolhem este domingo, 30, os 545 membros que deverão integrar a nova Assembleia de Constituintes, que deverá trabalhar na reformulação da actual Constituição da República. A votação decorre em clima de protestos e violência em Caracas.
Guilherme Flor, representante da Marktest, empresa que segundo Ulisses Correia e Silva (UCS), terá feito a sondagem encomendada por Janira Hopffer Almada (JHA), diz que não fez qualquer estudo de opinião encomendado pelo PAICV, desde Agosto de 2016.
O ano político fecha esta sexta-feira, 28, com o debate sobre o estado da Nação. O partidos da oposição falam em estagnação do país e prometem colocar o governo contra a parede. O primeiro-ministro está bem mais optimista.
Conselheiros do partido tambarina, reunidos este sábado e domingo, na Praia, recomendam ao diálogo entre sensibilidades opostas no PAICV de modo a pacificarem o ambiente interno.
Colaboradora do Tecpar traz um pouco de Cabo Verde para o Brasil.
O PAICV, débil e seco, está em guerra. Haverá vítimas? É prematuro afirmar. Mas, como diria Patropi, “numa guerra de esqueletos não há banho de sangue, mas qualquer fractura fica exposta”.
Uma análise do meu amigo e colunista deste jornal online, Domingos Cardoso, a propósito da crise política que se vive no seio do PAICV, desencadeou várias reações tanto de amigos como de militantes, simpatizantes, ex-dirigentes, entre os quais José Maria Neves. Aliás, foi por causa da reação do ex-primeiro-ministro que desencadearam várias outras, para além do caso da queda ou não da Comissão Política Regional de Santiago Sul que já vinha sendo noticiado na imprensa e cujas reações também já se faziam sentir.