Para muitos cabo-verdianos e cabo-verdianas as eleições legislativas já deveriam ter começado "ontem". Precisamos mudar o “rumo” imediatamente, com políticas que coloquem o povo como prioridade e reconstruir o país, porque este governo “gordo/obeso e reforcado por caducos” não merece mais um dia no poder ou seja o Cabo Verde merece mais do que promessas vazias, mas sim, merece ação. É hora de “mudar o chip”, antes que seja tarde ou a história vai lembrar vocês como os responsáveis pelo colapso do país.
Está tudo claro, como a água! Para a classe dominante, construída com o beneplácito dos partidos e às costas do Estado, tudo o que sai fora da bolha sistémica, de compadrios e desprezo pelos desvalidos da vida, é “populismo”. Quem sonhar com um país que seja porto de abrigo para todas e todos e um Estado que cuide e apoie os seus cidadãos, é, qual ferrete em brasa infligido na pele, necessariamente um “populista”.
Francisco Carvalho considera os transportes fundamentais para garantir a mobilidade tal como está defendida na Constituição da República, mas também, o motor de desencravamento e desenvolvimento das populações mais recônditas das ilhas, pelo que ninguém ficará preso na sua ilha, por não poder comprar um bilhete passagem de avião ou de barco. A condição de dependência e conformismo com o modelo económico existente hoje no país, provém do facto de se estar a encurtar o fosso ideológico existente entre o PAICV e o MPD, os dois partidos de alternância governativa, o que inibe...
A UCID acusou hoje o Governo de, na década de 90, ter “desmantelado” a frota de cabotagem e marinha mercante internacional que o país montou nos primórdios da sua independência.
O Governo de Ulisses perante um cenário desolador desistiu de governar e dedica-se à propaganda de lançamento de novas velhas pedras e projetos sem resultados! Um Governo que em nove anos não atendeu às demandas do povo só lhe resta apagar as luzes e ir embora!
O PAICV encontra-se hoje num ponto de viragem decisivo, tanto para o seu futuro como para o do país. A crise interna é uma oportunidade disfarçada para a redefinição do seu futuro, mas também uma maneira de mostrar ao povo cabo-verdiano que o partido é, acima de tudo, uma família. Como se diz frequentemente, "a roupa suja lava-se em família", e também que os membros do partido são camaradas. O partido deve aplicar princípios de gestão de conflitos e inovação estratégica, inspirados em Sun Tzu, para se unir e preparar-se para uma vitória esmagadora nas legislativas de 2026. A...
A nova onda de escalada de subida de preços, em 2025, que será turbinada com as implementações dos novos PCFRs (Plano de Carreira, Função e Remuneração) ao longo do ano até as próximas eleições legislativas provocará cada vez mais descontentamento das classes mais pobres e dará armas de ataque à oposição ao Governo nos próximos tempos.