Novo secretário-geral do PAICV promete trabalhar com foco na eleição de Francisco Carvalho como primeiro-ministro

O recém-eleito secretário-Geral do PAICV, Vladmir Silves Ferreira, prometeu trabalhar no sentido de contribuir para que Francisco Carvalho seja eleito primeiro-ministro de Cabo Verde nas próximas eleições legislativas.

Novo líder do PAICV promete "escutar mais" para vencer eleições

Francisco Carvalho, novo presidente do PAICV, afirmou hoje que vai liderar com "escuta" e "mobilização", rumo às legislativas de 2026, no último dia do congresso, que elegeu novos órgãos.

Francisco Carvalho apresenta moção com saúde e universidade gratuitas

Francisco Carvalho, novo presidente do PAICV, apresentou ao congresso do partido a sua moção estratégica, com as legislativas de 2026 na mira, propondo ensino superior e cuidados de saúde gratuitos.

Francisco Carvalho abre congresso a prometer um PAICV unido por Cabo Verde

Francisco Carvalho, novo presidente do PAICV, abriu o congresso do principal partido da oposição, prometendo uma força política renovada e unida para apresentar um projeto para o país, apontando às legislativas de 2026.

Contra todas as evidências

Ulisses e seu Governo enfrentam um problema sério e crescente de perda de credibilidade e confiança que já foi evidenciado nas pesquisas de opinião e refletido nos resultados eleitorais de 2024 e até mesmo indicadores, supostamente, positivos tornam-se insignificantes para o eleitorado!

Finalmente, um Primeiro-Ministro que se Assume como Democrata...

O país está desgovernado, sem norte, tal como este primeiro-ministro desgastado, sem ideias e, às vezes, até parece que o MpD é um partido incapaz de governar para além de meio mandato!

Prova de exame de história do 12º 2025. Uma pergunta, várias lições sobre a nossa escola, a política e os erros de uma reforma educativa mal conduzida

A pergunta da discórdia não é apenas uma falha de um professor ou de uma comissão de exames. É um sintoma claro de um sistema que precisa de mais vigilância, mais debate e, sobretudo, mais respeito pela complexidade do passado e mais competência da parte de seus gestores. Se queremos formar cidadãos livres e críticos, a História deve ser ensinada com fontes plurais, vozes contraditórias e narrativas abertas — e nunca como uma lição ditada pelo poder do momento.