O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, anunciou hoje que haverá mudanças no Governo para reforçar a eficiência e eficácia da governação, de modo a ter uma estrutura funcional capaz de atender às exigências do país.
...subsistem ainda em vários Estados da CPLP fortes resquícios do Estado policial e autoritário, sendo, por um lado, corriqueiras e sistemáticas as violações dos direitos humanos e dos direitos, liberdades e garantias dos seus cidadãos, e, por outro lado, a quase totalmente descredibilização das eleições periodicamente realizadas (mas nem sempre e com regularidade em todos os países da CPLP) para os diversos órgãos de soberania e os vários níveis do poder político. Isso mesmo atestam os mais recentes acontecimentos em vários países afro-lusófonos.
Agostinho Lopes, novo secretário-geral do MpD, eleito na reunião da direção nacional que hoje decorre, na Praia, quer “dar a volta” à derrota autárquica, com legislativas e autárquicas em 2026.
A direção nacional do MpD decidiu hoje antecipar para o último trimestre deste ano a convenção do partido, por forma a legitimar a liderança antes das eleições de 2026.
O Tribunal Constitucional (TC) considerou irregular que o orçamento anual da Comissão Nacional de Eleições (CNE) seja aprovado como uma despesa do parlamento, por colocar em causa a sua independência, anunciou hoje o organismo eleitoral.
Na celebração dos 50 anos da nossa independência, a melhor dádiva que podemos oferecer ao povo cabo-verdiano é a mudança de governo. É amplamente reconhecido que a renovação da esperança e a busca por um desenvolvimento sustentável e inclusivo para todos os cidadãos não podem mais ser adiadas. A transformação que almejamos não será possível com um governo que ignora o clamor das ruas, onde ressoam as vozes de diversas classes profissionais, especialmente a indignação dos professores. É hora de exigir uma verdadeira reforma na governação! O país merece um governo que...
...ao se sustentar que é estranho um líder não se recandidatar, após ter ganho as eleições de forma esmagadora, procura-se normalizar a ideia de que não é habitual um líder abandonar a liderança depois de as ter perdido e, eventualmente, enfatizar que essa figura providencial (neste caso, Ulisses) não desampara o partido numa hora tão difícil…