Cabo Verde desceu oito lugares no Índice Mundial da Liberdade de Imprensa publicado hoje pela organização não-governamental Repórteres Sem Fronteiras (RSF) de 33.ª, em 2023, para a 41.ª posição, enquanto Angola, Brasil e Portugal subiram.
O Presidente da República disse hoje que a descida de Cabo Verde no Índice Mundial da Liberdade de Imprensa interpela a todos a uma reflexão sobre as responsabilidades enquanto Estado, jornalistas e cidadãos.
A Associação de Jornalistas de Cabo Verde (Ajoc) defende a realização de um debate sobre a descida "muito preocupante” do país no índice anual de liberdade de imprensa, publicado hoje pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
A instrumentalização dos meios de comunicação por parte das autoridades, com o intuito de moldar e manipular a narrativa pública em favor de agendas políticas específicas, representa uma grave ameaça à saúde de nossa democracia. Essa influência nefasta se estende mesmo aos órgãos de radiotelevisão pública, cuja composição tem sido cada vez mais moldada por interesses partidários em detrimento da imparcialidade e objetividade jornalísticas.
Na sequência da notícia intitulada: “CMP absolvida de Processo de dívida de 56 mil contos assumida de forma ilegal pela vereadora Maria Aleluia”e dada à estampa pelo jornal digital Santiago Magazine, no passado dia 21 de março, a empresa Pilar Construções, do empresário Ângelo Cruz, enquanto visada, vem, ao abrigo do Artº 30º e seguintes da Lei de Imprensa Escrita, exercer o seu direito de resposta, a fim de esclarecer, cabalmente,a opinião pública, sobre o aludido processo, nos seguintes termos:
O linguista alemão Hans-Peter Heilmair, um entusiasta da cultura e língua cabo-verdianas, destacou a importância da língua materna de Cabo Verde, indicando que é preciso promover e preservar a mesma dentro e fora do país.
Em cumprimento do disposto no número 3 do Artigo 30o da Lei da Comunicação Social, o jornal online Santiago Magazine republica o seu Estatuto Editorial: