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Economia. Exportações registam quebra de 18,1% em 2017

As exportações cabo-verdianas caíram 18,1% em 2017, totalizando cerca de 4,8 milhões de escudos (cerca de 44,3 milhões de euros), enquanto as importações cresceram 16,3%, segundo os dados provisórios do Comércio Externo divulgados hoje.

É a glória!

Amados, agora filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser, mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele (I João 3:2)

Sampdória de Itália contrata jovem promessa cabo-verdiano

 Bruno Amado é mais um jovem cabo-verdiano a despontar para o futebol internacional. Produto da EPIF, a escola de futebol do professor Djédje, na Praia, o atleta estava nos sub-19 do Sporting de Espinho, Portugal, mas acaba de assinaar o seu primeiro contrato de jogador profissional. E logo com a Sampdoria de Itália.

Coreógrafa cabo-verdiana Marlene Monteiro Freitas premiada com Leão de Prata de Veneza

A coreógrafa Marlene Monteiro Freitas ganhou o Leão de Prata de carreira na Bienal de Dança de Veneza e vai receber o prémio a 22 de Junho.

Cabo-verdianos agitam mercado de inverno. Zé Luís a caminho da Premier league

Com a janela de inverno prestes a encerrar, alguns cabo-verdianos comandam interesses de equipas europeias, com Zé Luís a fazer as manchetes em Inglaterra com o renovar do interesse do Brighton da Premier League que já havia feito uma proposta de 5 miihões de Libras pelo avançado, prontamente recusada pelo seu clube, o Spartak de Moscovo. A equipa inglesa volta à carga com uma proposta melhorada, fala-se em 20 milhões de euros.

Maurício Santos. “Assistiu-se na TACV à maior destruição de valores feita numa empresa pública cabo-verdiana”.

Antigo secretário de Estado dos Transportes na década de 90, entende que a companhia cabo-verdiana chegou à actual situação porque a sua gestão foi entregue às pessoas que não entendiam dos negócios dos transportes aéreos. E Arnaldo Silva pede ao Governo para divulgar o contrato com a Icelandair.

Longo Post-Scriptum abordando levianas, gravíssimas e ignaras considerações do ministro Abrãao Vicente a um site português

Custa-me, sinceramente me custa, o que vou escrever a seguir. É doloroso para mim dirigir-me nos termos em que o vou fazer a alguém que é jovem, por quem tive pessoal estima, mas sobretudo porque faz parte do governo do meu querido país, desta soberana república de todos nós. Mas a isso fui obrigado; não me deixaram outra via ou outra saída.