Os principais partidos políticos de Cabo Verde estão a intensificar o apelo ao voto, contra a abstenção no último dia de campanha eleitoral para as eleições autárquicas de domingo.
Logo na pré-campanha, Abraão Vicente atirou o lodo para cima de Francisco, afirmando que este estaria a comprar consciências à custa de recursos municipais. No entanto, o comissário político do governo não apresentou qualquer prova e as suas afirmações ficarão, para a história destas eleições, como ilustrativas do mau caráter e da desonestidade intelectual do candidato do MpD ulissiano. Bastará falar com as pessoas nos bairros para se perceber quem, de facto, anda a comprar votos!
A Comissão Nacional de Eleições (CNE), em deliberação divulgada na última quinta-feira, 28, proibiu expressamente o presidente do NOSI (Núcleo Operacional do Sistema de Informação), Carlos Tavares de Pina, de participar na campanha eleitoral.
A CNE anunciou hoje o encerramento dos estabelecimentos que vendem bebidas alcoólicas num espaço de 500 metros das assembleias de voto como medida para garantir o bom andamento do processo eleitoral de 01 de Dezembro.
A candidatura do PAICV em São Vicente queixou-se, esta terça-feira, 26, na Comissão Nacional de Eleições sobre a participação do ministro da Administração Interna na campanha e sobre a alegada legalização de terrenos por parte de um vereador do MpD.
A Câmara Municipal da Praia, de facto, negou ao ex-presidente o exercício de voto antecipado, mas fê-lo no estrito cumprimento de uma diretiva da Comissão Nacional de Eleições (CNE), que determina quem pode exercer o voto antecipado, nomeadamente, eleitores que sejam militares, agentes das forças policiais ou dos serviços de segurança, trabalhadores dos serviços de saúde ou da proteção civil que, por razões profissionais, estejam impedidos de deslocar-se à mesa de voto no dia 1 de dezembro; Trabalhadores marítimos e aeronáuticos que, presumivelmente, estarão embarcados no...
Por exemplo, no município da Praia e com o maior despudor, o candidato ventoinha tem, reiteradamente, propagado uma informação reconhecidamente falsa, acusando o atual presidente da Câmara Municipal de estar envolvido em atos de corrupção, dando como “exemplo” cimeiro a compra de camiões de lixo e não se inibindo, mesmo, de associar ao suposto negócio ilícito um familiar de Francisco Carvalho que não teve qualquer intervenção no processo. Já toda a gente percebeu que não há qualquer ilicitude na compra dos camiões e há mesmo documentação que comprova a transparência...