Uma briga entre supostos grupos rivais de delinquentes ocorrida na zona de Brasil, Achada de Santo António, Praia, resultou esta quinta-feira, 20, em três feridos a bala. Este mais um episódio da onda de criminalidade da capital do País já está sob alçada das autoridades policiais.
O último indivíduo suspeito de participar do atentado a tiro contra o ex-presidente da Câmara Municipal da Praia, Óscar Santos, no dia 29 de Julho de 2019, e que foi apresentado ontem, sexta-feira, ao Tribunal, vai aguardar julgamento em prisão preventiva, juntamente com mais outros quatro que estão presos desde Maio – mais três, que seriam os supostos mandantes, ficaram sob TIR e proibição de sair do país.
A Polícia Judiciária deverá apresentar na manhã desta sexta-feira ao Tribunal da Comarca da Praia mais um, provavelmente o último, indivíduo suspeito do atentado contra Óscar Santos em 2019, na altura presidente da Câmara Municipal da Praia. Recorde-se outros sete já haviam sido detidos em Maio último, estando quatro em prisão preventiva e três sob termo de identidade e residência.
Lendo o romance A Última Lua de Homem Grande a par do livro Amílcar Cabral (1924-1973)- Vida e Morte de um Revolucionário Africano e do livro O Fazedor de Utopias-Uma Biografia de Amílcar Cabral, nas suas partes respeitantes à infância e à adolescência de Amílcar Cabral, fica-se com a impressão que estamos face a um menino super-dotado, a um menino-prodígio, tão agarrado aos estudos que diverge completamente da imagem que normalmente se tem dos retardados escolares, isto é, daqueles que ingressam na escola perfazendo idades muito superiores às dos demais condiscípulos e colegas...
O Governo vai introduzir a pulseira eletrónica como alternativa à prisão, aplicada sobretudo a pequenos crimes, esperando a sua diminuição, bem como a sobrelotação das cadeias e a promoção da reinserção social, conforme sistema hoje apresentado.
Todos os procedimentos recomendados no transporte entre ilhas da Brava e do Fogo foram cumpridos e não houve negligência médica na assistência ao adolescente Djony, de 14 anos, que acabou por morrer no Hospital Regional do Fogo, concluiu o inquérito hoje divulgado pelo Governo.
O Hospital Regional São Francisco de Assis não tem ambulância e em caso de necessidades recorre às ambulâncias do Serviço de Protecção Civil e dos Centros de Saúde dos Mosteiros e Santa Catarina do Fogo.