Os militares cabo-verdianos que maltrataram colegas, obrigando-os a simular atos sexuais, poderão ser expulsos, disse hoje o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas (CEMFA) de Cabo Verde, major-general Anildo Morais.
A companhia aérea Transportes Interilhas de Cabo Verde (TICV), que tem como acionista único a holding proprietária da companhia espanhola Binter, com sede nas ilhas Canárias, poderá continuar a voar entre as ilhas do arquipélago africano, se a empresa espanhola sair da exploração.
O Estado Maior das Forças Armadas de Cabo Verde condenou “veemente” os abusos aos soldados denunciados nos vídeos a circularem nas redes sociais, e prometeu punir “exemplarmente” todos os prevaricadores nos termos das leis e regulamentos militares.
Está registada em Aruba, conhecido paraíso fiscal das Caraíbas, a empresa proprietária da BestFly Angola, uma sociedade que opera no ramo de transporte aéreo privado e que tem à cabeça políticos e empresários a braços com a justiça em Luanda por corrupção. O Governo angolano chegou inclusive a proibir operações dessa companhia num terminal militar porque temia que estaria a promover a fuga precisamente de algumas personalidades daquele país-irmão que estavam a ser investigadas pelo Ministério Público. Seis anos após a sua fundação, começou a operar esta segunda-feira,...
Isto vai mal! Decididamente não estamos no “caminho seguro”. A Binter passou à história e com ela os 39 por cento que devia pagar aos cabo-verdianos pela exploração dos transportes aéreos domésticos, em regime de monopólio. A CVA é o que se sabe - mantem-se fechado até novas ordens da Islândia. Literalmente estamos no meio do mar, a acenar para o vento. Vem a Bestfly de Angola, por seis meses, a ver se se acerta. Isto está que nem jogo de rifa. Que Deus nos acuda na sua infinita Misericórdia!
...não obstante essas minhas considerações pós-eleitorais, assevera-se como completamente falsa a atribuição a uma suposta alegação minha que responsabilizaria exclusivamente a compra de votos e de consciências, isto é, a corrupção eleitoral, aliás, devidamente punida nos termos dos artigos pertinentes do Código Eleitoral, pela derrota eleitoral do PAICV e da sua líder Janira Hopffer Almada. A este propósito, fui suficientemente claro, cristalino e inequívoco num dos programas pós-eleitorais do Debate Africano ao atribuir a derrota eleitoral do PAICV a três razões...
O Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, promulgou as alterações ao Código de Processo Civil aprovadas pelo parlamento e que, entre outras mudanças, estabelecem prazos para decisões dos tribunais, que começam em 36 meses na primeira instância.