A selecção cabo-verdiana de futebol hipotecou esta noite a sua qualificação para o Mundial Rússia’2018, ao perder no seu reduto por 2-0 com a congénere do Senegal, em jogo da quinta jornada do Grupo D de qualificação africana.
Ministra da Educação confirmou ontem, à TCV, que Adriana Mendonça queria deixar o cargo antes de eclodir a crise dos manuais. Hoje, o Ministério anunciou ter aceite o pedido de demissão.
Ou isto aqui anda tudo louco, ou Ulisses Correia e Silva traiu Maritza Rosabal. E isto, a ser verdade, é muito grave num partido que se afirma o pai da democracia em Cabo Verde.
Anteontem, o José, aquele de Pedra Barro de Santa Catarina, ex-Líder do PAICV e ex-Primeiro-ministro de má memória de Cabo Verde, sem nenhuma desenvoltura intelectual e numa clara estratégia agressiva de mediatização da sua pessoa, publicou mais um post no Facebook.
Há uma cartilha, “sem erros, falhas ou gralhas”, pela qual lê Ulisses Correia e Silva: a do desprezo pela sociedade cabo-verdiana – sempre que se vê cutucado, criticado ou corrigido pelos cabo-verdianos desvia as lanças para a oposição, como se nós, cidadãos, não temos ideias próprias.
Alunos ainda sem começar as aulas por falta de salas e outras demandas logísticas; manuais de 1º e 2º anos com erros graves (os anos subsequentes também apresentam falhas, 3º e 4º Anos), demonstrando amadorismo e muita irresponsabilidade em lidar com assuntos importantes como a educação de um país.