12 de Setembro, dia do nascimento de Amílcar Cabral. É com pensamento nele e, para mais uma vez prestar-lhe a minha singela homenagem, que ocorreu-me rabiscar estas linhas, que é apenas uma de entre muitas outras leituras que possam existir e que mais não pretendem ser do que um pequeno contributo para o debate e a construção de ideias, em torno deste grande Partido que ele fundou, que é o PAICV, e deste grande País, pelo qual ele ele lutou e doou a sua própria vida, que é este Cabo Verde, que todos nós amamos. Primeiro, Cabo Verde. No próximo ano, comemoramos...
O consultor jurídico e investigador em políticas nacionais e comunitárias António Tavares disse hoje que Guiné-Bissau e Cabo Verde não conseguiram ir ao encontro daquilo que foi espírito e combate de Amílcar Cabral.
O Conselho de Ministros aprovou quarta-feira, 11, a convenção de estabelecimento entre o Estado e a empresa Aquasun Energia e Água, que prevê um investimento de 22 milhões de euros na área agro-industrial em Santo Antão.
A ilha da Boa Vista vai receber, dentro de 30 meses, um hotel de 78,4 milhões de euros, do grupo alemão TUI e com 575 quartos, um dos maiores investimentos do género em Cabo Verde.
O avião da Guarda Costeira alugado à Sevenair está parado há vários dias no aeroporto internacional Nelson Mandela por imposição legal. Ou seja, não pode voar porque não alterou o seu registo para Cabo Verde, estando o Governo, a Sevenair e a Aeronáutica cabo-verdiana num impasse. A notícia é da agência Lusa, que cita o administrador daquela empresa portuguesa.
A líder do PAICV anunciou esta quarta-feira, 11 de setembro, que vai levar ao parlamento uma proposta de lei de responsabilidade territorial, visando uma “gestão rigorosa e transparente” de solos, mas escusou-se a pronunciar-se sobre a detenção de Arnaldo Silva.
O País assistiu em 2014/15 ao desfilar de um cortejo de denúncias públicas, em catadupas, de escândalos e mais escândalos financeiros que envolviam figuras públicas de proa do panorama político cabo-verdiano, tendo como palco não só o Parlamento, mas também a sociedade civil, através de redes sociais, jornais, rádios e televisão da época. A celeuma à volta desses escândalos atingia, de forma inequívoca, membros do governo, deputados, autarcas e figuras políticas ligadas ao sistema PAICV.