Os Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV), privatizada e transformada comercialmente em Cabo Verde Airlines (CVA) em 2019, vai, no próximo dia 06 de Julho, se reunir em assembleia geral para, de entre outros pontos, nomear novos membros do órgãos sociais.
O banco BIC Cabo Verde (BIC-CV), participado maioritariamente pela empresária angolana Isabel dos Santos, solicitou a transformação da ‘offshore’ num banco para clientes residentes no arquipélago, segundo a administração.
...não obstante essas minhas considerações pós-eleitorais, assevera-se como completamente falsa a atribuição a uma suposta alegação minha que responsabilizaria exclusivamente a compra de votos e de consciências, isto é, a corrupção eleitoral, aliás, devidamente punida nos termos dos artigos pertinentes do Código Eleitoral, pela derrota eleitoral do PAICV e da sua líder Janira Hopffer Almada. A este propósito, fui suficientemente claro, cristalino e inequívoco num dos programas pós-eleitorais do Debate Africano ao atribuir a derrota eleitoral do PAICV a três razões...
O Banco de Cabo Verde (BCV) gastou mais de 44,1 mil contos (400 mil euros) na destruição e emissão de notas e moedas em 2020, um aumento de 12,65% nos custos face a 2019 que o banco central justifica com as medidas adotadas para travar a transmissão da covid-19.
O Banco de Cabo Verde (BCV) voltou aos prejuízos em 2020, de mais de 3,8 milhões de euros, depois de lucros no ano anterior, influenciado pela variação cambial dos ativos em dólares, segundo a instituição.
Santiago Magazine está na posse de dados que apontam que, de 2016 a presente data, o Governo de Cabo Verde transferiu para a Cabo Verde Airlines (CVA) qualquer coisa como 10.691.868.341$00, equivalentes a 178.197.805$00 mensais em 5 anos de mandato. Dessa “bazuca” financeira, parafraseando o vice-primeiro ministro e ministro das finanças, Olavo Correia, 8.352.590.341$00 foram diretamente transferidos para a tesouraria da companhia, e os restantes 2.339.278.441$00 foram parar à empresa Newco, criada para gerir e honrar os compromissos da antiga TACV.
As pessoas que não vivem de um rendimento fixo enfrentam muitas dificuldades. São vulneráveis por não participarem no processo de desenvolvimento do país, por não auferir de nenhum rendimento, por dependerem de terceiros para sobreviverem, por não possuírem competências/valências que lhes permitam competir com outros grupos e por não terem capacidade de mobilização social, não conseguindo expressar as suas necessidades e reivindicar os seus direitos sociais. Em Março de 2016 o neoliberalismo ganhou as eleições e as populações mais carenciadas perderam as eleições....