Peço paciência às pessoas que vão ler isto que aqui deixo, a propósito do desconchavo de Abraão Vicente (entrevista do ministro da cultura e das Indústrias Criativas de Cabo Verde, ao Mário Rufino, da revista portuguesa online, Comunidade, Cultura e Arte, no dia 10 de Outubro do corrente ano). Não fosse o receio de ver institucionalizado no meu país a barganha de um trânsfuga-sacripanta, nada me moveria a perder pitada de tempo com baboseiras do tipo.
“Cabo Verde precisa definir o que quer relativamente à sua integração na África Ocidental”, afirma Isaías Barreto Rosa, candidato à presidência da Comissão da CEDEAO, comunidade que, no dizer deste ex-professor da UniPiaget, onde exerceu as funções de director da Unidade de Ciência e Tecnologia, precisa de uma maior participação de Cabo Verde. E sugere a criação de uma embaixada em Abuja. Entrevista exclusiva ao Santiago Magazine.
Carlos Tavares, Calicas, saiu vencedor das eleições internas do PAICV para a liderança da Comissão Política Regional de Santiago Sul, onde tinha como adversário Euclides Centeio (Nelson).
Já estão confirmadas 36 mortes. Às vítimas mortais juntam-se 63 feridos e sete desaparecidos. O alerta vermelho continuará em vigor nas próximas 24 horas, para todo os distritos de Portugal continental.
Uma filha de imigrantes cabo-verdianos no Grão-Ducado do Luxemburgo, venceu as eleições municipais em Larochette, conhecida como a localidade “mais portuguesa do Luxemburgo”.
A sociedade cabo-verdiana, inadvertidamente, delega completamente ao Estado a cara decisão de fazer o que entende nas escolas. Logo, alguns agentes do Estado, com poder de decisão, têm-se habituado a decidir sem escutar ninguém.
Anteontem, o José, aquele de Pedra Barro de Santa Catarina, ex-Líder do PAICV e ex-Primeiro-ministro de má memória de Cabo Verde, sem nenhuma desenvoltura intelectual e numa clara estratégia agressiva de mediatização da sua pessoa, publicou mais um post no Facebook.