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Tecnologias digitais na educação. Da emergência pandêmica às imposições da revolução digital 4.0

A pandemia de COVID-19 já se configura sem margens de dúvidas como um dos maiores desafios da nossa geração, neste século. Uma emergência sanitária que teve seu início na China no final de 2019 e se alastrou mundo afora deixando para trás milhares de novos infectados e de vidas humanas perdidas em pouco espaço de tempo.

Praia Leaks – II. Capital Estrangulada

A interatividade destas comunicações online leva-me a adiar o capítulo que seria o II, sobre a visita ao tempo colonial.

As Relações Perversas entre o Gestor Público e os Eleitorados Periféricos

A gestão pública jamais foi uma tarefa fácil, porém não podemos confundi-la com a gestão das nossas casas, em que, às vezes, para agradar os nossos filhos basta colocarmos um dinheirinho no bolso que dá para comprar doces e salgados na escola ou no domingo quando vão à missa, já é suficiente para o problema. Este tipo de gestão é medíocre e não gera transformações, porque depois de acabar os trocados e os filhos crescerem, pergunta-se: como será o futuro dessa criança cujo pai preocupou-se apenas em resolver os problemas de curto prazo ou saciar a sua vontade.

A imortalidade em tempos de pandemia. Apontamentos avulsos de um confinado por mor da vigente situação de calamidade pública sanitária - VII

SÉTIMAS E PRÉ-DERRADEIRAS ANOTAÇÕES SOBRE A DIFERENCIADA POSTURA LINGUÍSTICA E IDIOMÁTICA DE UM CERTO, DETERMINADO E POTENTE TRIUNVIRATO POLÍTICO PÓS-COLONIAL E DA COGITADA HIPÓTESE DE O PRÉMIO CAMÕES 2018, O CABOVERDIANO GERMANO ALMEIDA, SE TORNAR FINALMENTE UM ESCRITOR BILINGUE, EM LÍNGUA PORTUGUESA E EM IDIOMA CABOVERDIANO, ENTREMEADAS DE ALGUNS DECISIVOS MONÓLOGOS INTERIORES E DE ESPORÁDICOS E TALVEZ (IN)CONVENIENTES, MAS MUITO CONVINCENTES EXCURSOS À ESQUECIDA, IGNORADA E MUITO MAL-CONTADA HISTÓRIA DAS NOSSAS ILHAS SAHELIANAS OUTRORA ISOLADAS, ESQUECIDAS E ABANDONADAS NO...

Pátria soletrada à vista do Harmatão – V

Sequência do projecto  Pátria Soletrada à Vista do Harmatão do poeta José Luiz Tavares. Continua ainda por Txonbon, lugar di biku do autor. 

"Não são as constelações dominantes que fazem o brilho duma literatura mas as grandes estrelas solitárias"

Nesta entrevista José luiz Tavares* fala do seu labor poética e afirma, entre muitas observações, que “a arte é o único espelho que o humano tem para se mirar, para tentar entender o que a vida é, pois a vivência é opaca; enquanto o homem vive, ele está imerso na opacidade, daí que ele necessite da distância artística, como bem viu Aristóteles, e Nietzsche viu doutro modo: a arte como suprema mentira para nos libertar da ilusão e da tirania da verdade.”

A imortalidade em tempos de pandemia. Apontamentos avulsos de um confinado por mor da vigente situação de calamidade pública sanitária VI

SEXTAS E PENÚLTIMAS ANOTAÇÕES ELABORADAS, SISTEMATIZADAS E COMENTADAS EM MODO VAGAMENTE ENSAÍSTICO PARA A VEEMENTE E DESCOMPLEXADA LOUVAÇÃO DO COSMOPOLITA BILINGUISMO DO POVO CABOVERDIANO