A revista de educação, ciência e cultura Artiletra que está de regresso às bancas nacionais em comemoração do seu 33º aniversário, homenageia o poeta Oswaldo Osório falecido no dia 30 de Outubro, na Praia, aos 86 anos.
Os autores Germano Almeida e José Luiz Tavares, assim como as autoras portuguesas Hélia Correia e Nuno Júdice e o autor moçambicano Álvaro Taruma, estão entre os dez finalistas do Oceanos – Prémio de Literatura em Língua Portuguesa, que premiou este ano, o escritor cabo-verdiano Joaquim Arena.
"Todos aqueles que conhecem as leis terão acreditado que o juiz Simão Santos seria sancionado pela prática de um crime de prevaricação. Mas foi o contrário, ele foi promovido a conselheiro do Supremo Tribunal. E com ele começou o calvário de Amadeu Oliveira que, de degrau em degrau, foi descendo até chegar ao Tribunal Constitucional que viria a praticar o supremo milagre de transformar pão em pedra no memorável aborto que foi o acórdão que tentou salvar a honra do Parlamento criando “costumes” que eles mesmos meses antes tinham obstinadamente renegado. Por isso Laborinho...
O director-executivo da Associação da Língua Materna Cabo-verdiana (ALMA-CV) em Portugal, José Luís Hopffer Almada, assegurou hoje que tudo o que tem a ver com a promoção da língua cabo-verdiana é tarefa dessa organização na diáspora.
Han Kang, a poeta sul-coreana, sucede ao norueguês Jon Fosse ao receber a maior distinção literária do mundo, atribuído pela Academia sueca, pelo valor de 11 milhões de coroas suecas. A entrega do prémio decorrerá a 10 de dezembro
A revolução que precisamos é tanto económica quanto cultural e literária. Como escreveu o português José Saramago, "O homem mais sábio que conheci em toda a minha vida não sabia ler nem escrever." Esta afirmação enfatiza a importância de sabedoria e conhecimento, que transcendem as limitações materiais. Todavia, é nosso dever criar um ambiente onde o conhecimento seja acessível e a literatura uma parte central da vida. Só assim construiremos um Cabo Verde verdadeiramente independente, consciente do seu papel no mundo e capaz de cultivar uma rica tradição literária que...
Esta crónica é um tributo, não à glória vazia, mas à resistência silenciosa. A luta de Shabaka é a de todos aqueles que se recusam a aceitar o status quo, que mantêm viva a esperança de uma África melhor, mesmo quando o mundo parece ter desistido dessa ideia. Ele é, talvez, o último grande cabralista. E, enquanto houver homens como ele, a chama da revolução cabralista jamais se apagará. Contudo, que fique claro, eu não sou cabralista, mas respeitador de Cabral e admirador de Lumumba Hamilcar Shabaka.