O deputado da Nação José Sanches, do PAICV, acusou o Governo esta manhã, no Parlamento, no período antes da ordem do dia, de nada ter feito nos seus cerca de três anos de mandato a favor de Santiago Norte, que continua sendo uma das regiões mais pobres de Cabo Verde.
Estive a fazer uma ronda pelo mundo das redes crioulas para ver a quantas andam os submundos da Loucura e das Artes. Deparei-me aqui e ali com muita ignorância de ambos os lados. Essa ignorância política, filosófica, social, literária ou artística que reina no Arquipélago da Nulidade.
O grupo parlamentar do PAICV acusa o Governo MpD em declaração política sobre regulação e democracia, feita esta quinta-feira, 17, de estar a atuar, deliberada e propositadamente, para criar fragilidades e caos que o permite navegar em águas turvas, fugindo à fiscalização, ao controle político e social.
O MpD considera que o 13 de Janeiro de 1991 marca o percurso vitorioso de Cabo Verde como um país livre, plural e democrático, repudiando o “pensamento único e a opacidade” existente no período do partido único.
O grupo parlamentar (GP) do PAICV vai interpelar o Governo sobre as medidas atinentes ao mau ano agrícola, para acudir às necessidades das pessoas do campo, e quer ainda saber como foi empregue o dinheiro na mobilização da água.
A Bancada do PAICV na Assembleia Municipal de São Salvador do Mundo (Picos) acusa a mesa daquele órgão deliberativo municipal, de ter violado o Código Eleitoral em vigor, ao mandar publicar a renovação da Comissão de Recenseamento Eleitoral (CRE), sem ouvir o PAICV e sem respeitar a maioria de 2/3 de votos dos eleitos presentes, como determina a lei eleitoral.
O ex-primeiro-ministro, José Maria Neves, acha que há no País “uma excessiva partidarização no espaço público” e propõe a "criação de mecanismos para melhorar” o relacionamento entre os partidos políticos.