A representante do movimento de professores denunciou a intenção da Direcção Nacional da Educação (DNE) de retaliar professores que aderiram à decisão de não lançar notas, e que reivindicam um conjunto de situações, sobretudo a grelha salarial.
De cada vez que vêm à comunicação social acusar-nos de falta de responsabilidade ou de direitos dos alunos, estão a desrespeitar-nos! E não vale a pena tentar mencionar um ou outro sindicato, como se fosse um grupo restrito de professores afetos a um sindicato apenas que está a manifestar-se. É preciso que todos nós estejamos cientes: a grande maioria dos professores nem sequer está filiada num sindicato. Quem está a manifestar-se e a dizer BASTA! são os PROFESSORES de Cabo Verde. Não há sindicato, não há cor, não há raça, não há religião. HÁ PROFESSOR DE CABO VERDE!!!!
Cidade da Praia, precisa de valorização de princípios e de Carater da Pessoa Humana, e na colocação da Transparência no Centro da Gestão Autárquica. Ou seja, é imperioso seguir o caminho de renovar a crença pela via do exemplo das práticas.
Professores cabo-verdianos retiveram notas do segundo período em 40 escolas, no contexto dos protestos que duram há vários meses contra o Governo, queixando-se de ameaças que ponderam levar a tribunal, anunciou hoje uma representante dos docentes.
"E o que ocorreu depois na frente cultural da luta pela independência de Cabo Verde correspondeu plenamente ao apelo de Amílcar Cabral para a reafricanização dos espíritos, tendo havido nessa altura e nos tempos posteriores pós-coloniais uma grande explosão cultural de que beneficiaram todas as expressões e manifestações culturais da identidade crioula caboverdiana, doravante assumida na sua plenitude sem qualquer preterição ou qualquer obliteração de nenhuma das suas co-matrizes e das suas dimensões, incluindo da sua co-matriz negro-africana, da sua dimensão afro-crioula e...
Na sequência da notícia intitulada: “CMP absolvida de Processo de dívida de 56 mil contos assumida de forma ilegal pela vereadora Maria Aleluia”e dada à estampa pelo jornal digital Santiago Magazine, no passado dia 21 de março, a empresa Pilar Construções, do empresário Ângelo Cruz, enquanto visada, vem, ao abrigo do Artº 30º e seguintes da Lei de Imprensa Escrita, exercer o seu direito de resposta, a fim de esclarecer, cabalmente,a opinião pública, sobre o aludido processo, nos seguintes termos:
A violação sistematizada e recorrente da Constituição da República, o desprezo pela defesa do interesse público e pela separação de poderes que têm sido práticas visíveis do Governo do MpD ao longo desses 8 anos, não são crimes contra Estado de Direito Democrático? Enfim, quem viola e ignora os mais elementares direitos dos cabo-verdianos, como tem feito este Governo, não estará a cometer crime contra Estado de Direito Democrático? Ficam estas questões para a consideração da nação, dos cabo-verdianos. Cada um que responda a si mesmo!