Marilson Semedo anuncia interromper a carreira por falta de condições. “O silêncio das nossas autoridades é total”

O atleta paralímpico cabo-verdiano Marilson Semedo, segundo melhor de África e 14º a nível mundial, acaba de anunciar que vai interromper a actividade desportiva por tempo indeterminado “devido à falta de condições” financeiras e de treinamento. O atleta de São Domingos, recordista nacional, aponta o dedo ditectamente ao Comité Paralimpico De Cabo Verde, Federação Caboverdiana de Desporto Adaptado e Instituto do Desporto e da Juventude.

Inflação, insatisfação e eleição

A nova onda de escalada de subida de preços, em 2025, que será turbinada com as implementações dos novos PCFRs (Plano de Carreira, Função e Remuneração) ao longo do ano até as próximas eleições legislativas provocará cada vez mais descontentamento das classes mais pobres e dará armas de ataque à oposição ao Governo nos próximos tempos.

Tambarinas nas urnas

Considerando que o Governo do MpD, não obstante, os estudos de 2022 e 2024 indicarem que está conduzindo o país no caminho errado de 57% para 65% dos eleitores, respectivamente, o mais provável é que se opere uma alternância política na governação em 2026, nas eleições legislativas seguindo e completando as mudanças já operadas na mesma direção das presidenciais de 2021 e autárquicas de 2024, concluindo-se assim, mais um ciclo político-eleitoral.

Ponta Preta recebe o Circuito Mundial de Kite-Surf’2025

O campeonato do Mundo de Kitesurf ‘2025 arranca hoje de manhã na primeira etapa deste circuito na praia de Ponta Preta, em Santa Maria, na Ilha do Sal, envolvendo os melhores atletas da actualidade.

Quando interesses partidários ficam acima de Portugal

O Governo do PSD, liderado por Luis Montenegro, caiu e Portugal deverá a ir a novas eleições menos um ano depois da demissão de António Costa. Mas era isso que o país precisava agora? Creio que não.

"O que me move é a realização da Justiça". 10 de Março Dia das Mulheres Juízas

A magistrada Ângela Rodrigues afirmou ser plenamente realizada como juíza e que gostaria de ver mais mulheres jovens a abraçarem esta profissão, por forma a melhorar a questão da representatividade no sistema judiciário.

Até que a morte nos separe

É bonito celebrar o Dia Internacional da Mulher. Oferecer flores, partilhar frases inspiradoras nas redes sociais, organizar debates sobre igualdade. Mas e depois? Depois voltamos ao mesmo: mais uma mulher morta, mais uma menina violada, mais uma mulher a ser silenciada na sociedade. E assim seguimos, de mãos dadas com a hipocrisia, a recitar votos quebrados, à espera da próxima vítima que será separada da vida até que a morte nos separe. Os direitos das mulheres não são mais do que direitos humanos. Mas, enquanto continuarem a ser tratados como privilégios, a luta não pode parar.