Parece que falar em BENEFÍCIOS como VIAGENS (de mobilidade interna necessária), SAÚDE, UNIVERSIDADES ou uma HABITAÇÃO CONDIGNA, SERVIÇOS SOCIAIS BÁSICOS REQUERIDOS, é um abanão que retira a PAZ a muitos “pseudo” dirigentes e põe a NÚ A CRUELDADE DE UMA CERTA ELITE que apenas prima pela arrogância e falta de empatia para com os demais segmentos sociais aos quais eles mesmos são pertencentes. Desta forma, qualquer um que ousasse desafiar a "orquestra" e atrever a questionar ou sugerir uma inversão ou alteração no rumo e direção que ora caminhamos, arrisca a ser sacrificado...
O Tribunal Constitucional (TC) anunciou hoje que Francisco Carvalho, presidente da Câmara da Praia, pode ser candidato à liderança do PAICV, rejeitando uma ação do militante Jorge Lopes, que considera improcedente.
O Acórdão do Tribunal Constitucional, emitido ontem, 30 de Abril, aceitou a candidatura de Francisco Carvalho à presidência do PAICV. Explicamos agora os argumentos.
O MpD disse que celebrar Amílcar Cabral não se resume a um ato isolado e refutou críticas ao discurso do primeiro-ministro na abertura das comemorações dos 50 anos da independência.
O problema nem é a direita, essa já se sabe que vê Cabral como entre parêntesis da história, justo o seguimento que mais tem feito e dignificado o Amílcar Cabral. O problema é mesmo a esquerda cabo-verdiana que se diz herdeira do homem e o trata como se fosse logotipo de campanha, mascote de congresso, ou biografia de bolso para agitadores de redes sociais que não leram uma linha do que ele escreveu. A esquerda que se diz cabralista, mas cala. Cala-se quando deviam berrar. Cala-se por estratégia, por medo de parecerem desatualizados, ou pior, porque se habituaram a usufruir da imagem...
O antigo embaixador, Luís Fonseca, que lutou pela independência e que o regime colonial prendeu, disse esta segunda-feira, 28, estar “indignado” com o discurso com que o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, abriu as comemorações dos 50 anos de soberania.
Mães que perderam bebés prematuros no Hospital Universitário Agostinho Neto queixam-se de continuar sem respostas, criticam o silêncio das autoridades e a ausência de apoio emocional, cerca de dois meses após as mortes.