Em resumo, a nota chegada à redação de Santiago Magazine e assinada pelo líder da Bancada do PAICV na Assembleia Municipal de São Domingos, José Carlos Lopes Moniz, diz que os dados contabilísticos do ano 2018 não batem certo. Há uma diferença no saldo que transita para 2019 no valor 21 mil contos; nas operações de tesouraria não se sabe onde foram parar cerca de 7 mil contos; nas receitas arrecadadas faltam quase 29 mil contos e nas declarações do tesouro 60 mil contos não foram registados.
Numa nota de imprensa divulgada esta sexta-feira, 10 de maio, relacionada com a venda do Liceu da Várzea o Movimento para Democracia (MpD), ataca a oposição, dizendo que o PAICV e a UCID andan a fazer riola, porque no entedimento dos ventoinhas com este negócio Cabo Verde está “a ganhar relevância e notoriedade no quadro da geopolítica Americana e, consequentemente, a mundial”.
A presidente do PAICV, Janira Hopffer Almada (JHA), utilizou a sua página do facebook para alertar o país sobre eventualidade de se estar perante a dilapidação de bens públicos, em reação à notícia relacionada com a venda do Liceu da Várzea. “Porque, de facto, o que está acontecer é uma autêntica venda da terra, numa reedição daquilo que aconteceu na década de 90”, afirma em jeito de conclusão.
A Comissão Política Concelhia do Movimento para a Democracia (MpD, poder) apelou esta terça-feira, 7 de maio, para a necessidade de “cautela e ponderação” quanto a estabelecimento de acordo face à situação de Pedra de Lume, “salvaguardando” direitos e dignidade daquela população.
Li um excelente artigo da Senhora Ondina Ferreira no Jornal Expresso das Ilhas[[i]], que explana tudo aquilo que acredito ser o sentimento actual das pessoas que vivem na Cidade da Praia: “floresta de betão sem qualquer ordenamento”, “não há um espaço verde”, “inestéticas e feias armações, quais cogumelos, altíssimos, com vários andares, desordenados, a ocupar tudo, a tapar qualquer expectativa, ou desejo de vista para o mar”, “desrespeito pelo Plano Urbanístico”, etc.
O contexto de um novo modelo de governar pressupõe uma maior complexidade em relação à governação tradicional.
O Parlamento aprovou hoje, na generalidade, a proposta de lei que que estabelece as bases do Orçamento do Estado, definindo os princípios e regras que regulam a sua formulação, programação, aprovação, execução, avaliação, controlo e responsabilização.