A apresentação desta obra literária do poeta cabo-verdiano, José Luíz Tavares, acontece pelas 19 horas de amanhã, 23 de Março, no Bar A Barraca, em Lisboa, e está a cargo de Luís Carmelo, com leituras de Renato Filipe Cardoso e José Anjos.
A escritora, Dina Salústio, participa nesta quarta-feira, 21 de Março, na mesa “A arte de contar histórias”, na Universidade de Macau, juntamente com os escritores Maria Inês Almeida e Ungulani Ba ka Khosa. Já no dia 25 de Março, a escritora vai estar com a sua obra "A louca do serrano", no Antigo Tribunal de Macau. A Rota das Letras conta ainda com a presença da Curadora da Biblioteca Nacional de Cabo Verde, Dra. Fátima Fernandes.
Os primeiros textos de João de Deus Lopes da Silva que tive a oportunidade de ler foram os poemas da sua autoria constantes da colectânea antológica Jogos Florais 12 de Setembro de 1976, publicada em 1977 pelo recém-criado Instituto Cabo-Verdiano do Livro, então dirigido pelo eminente jurista e intelectual Dr. Manuel Duarte (autor do célebre ensaio “Cabo-Verdianidade e Africanidade”, bem como de um não menos conseguido panfleto anticolonial denominado “Cabo Verde e a Revolução Africana”, assinado por A. Punói e constante do seu livro póstumo de ensaios literários,...
(Poema de Carlos Alberto Sousa Mendes – Princezito - com crítica de Maria Augusta Évora Tavares Teixeira* )
Escritor e poeta, Oswaldo Osório, homem culto e “cristão” como faz questão de frisar, está prestes a lançar a sua mais recente obra literária, o livro de poemas «Tiresias» e que aborda inquietações existenciais e temas atuais, em particular, o desenvolvimento tecnológico a contrastar com “o homem moralmente em queda". Uma mensagem universal e, sobretudo, dirigida ao seu público preferido, a juventude mais necessitada de boas mensagens e bons valores.
Às memórias do poeta José Lopes da Silva
É ami própi ki é Djon Djon Badiu di FóraPretu-negru di Kauberdi!