Desde junho de 2020, está em curso um processo de extradição em Cabo Verde contra Alex Saab, Enviado Especial da Venezuela, que se encontrava a caminho do Irão para a compra de matérias-primas para amenizar os efeitos da pandemia da Covid-19. Extradição que carece de consistência factual e que se deve à já longa perseguição política que os Estados Unidos desenvolvem contra a República Bolivariana e seus dirigentes. Para isso, foram utilizados todos os artifícios, meios e formas possíveis para alcançar o objetivo final, de subjugar a vontade das autoridades de Caracas.
A defesa de Alex Saab, alegado testa-de-ferro de Nicolás Maduro, anunciou esta terça-feira, 20, que o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) remeteu para o Tribunal da Relação a reapreciação da prisão preventiva aplicada ao empresário colombiano.
A defesa do colombiano Alex Saab, alegado testa-de-ferro de Nicolás Maduro, denunciou Cabo Verde nas Nações Unidas pelos “obstáculos que colocou arbitrariamente” aos advogados que o defendem no país, onde está detido desde junho, foi hoje anunciado.
Alex Saab encontrava-se numa missão especial como agente diplomático para garantir o acesso à ajuda humanitária e aos bens essenciais, que o bloqueio económico dos EUA nega ao povo venezuelano. Viajava com poderes da Venezuela para negociar aquela ajuda estratégica que tinha de chegar aos venezuelanos. No entanto, foi detido em Cabo Verde a pedido das autoridades norte-americanas.
Uma nota chegada à redação de Santiago Magazine dá conta que a equipa jurídica de Alex Saab apresentou uma comunicação ao Tribunal de Justiça da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) contra Cabo Verde.
Imadoeno Cabral (foto) é o novo presidente do Conselho de Administração do Hospital Agostinho Neto, conforme informações chegadas à redação de Santiago Magazine. Formado em gestão, ele vai substituir o médico oftalmologia, Júlio Andrade.
As queixas, reclamações e denúncias chegam de todos os lados – trabalhadores, utentes, até pessoal com cargos de responsabilidade. Dizem que o clima interno é de ameaça e medo. Falta diálogo e partilha de informações e quem tem arcado com as faturas, psicológicas, espirituais e financeiras são os utentes, com perdas de vidas humanas e tudo. Só fim de semana último dois falecimentos são debitados pelos familiares ao descaso e negligência desse hospital regional – Mariana Lopes Brito, 94 anos, de Ribeirão Manuel, falecida no sábado, 19, e Afonso, 57 anos, de Nhagar,...