Uma petição está a circular na internet exigindo ao Ministério da Educação de Cabo Verde a retirada do mercado de manuais com vários erros, esperando recolher 2.000 assinaturas para entregar aos deputados.
Anteontem, o José, aquele de Pedra Barro de Santa Catarina, ex-Líder do PAICV e ex-Primeiro-ministro de má memória de Cabo Verde, sem nenhuma desenvoltura intelectual e numa clara estratégia agressiva de mediatização da sua pessoa, publicou mais um post no Facebook.
Olá, José, como estás? Acreditamos que estás bem em parte incerta, quiçá, nas terras lusas cuidando da tua formação académica e esperamos que venhas muito melhor formado para, se um dia voltares a servir este país, o faças melhor do que fizeste na década e meia, de 2001 a 2016, em que lideraste, em que lideraste a governação destes dez grãozinhos de terra plantados no meio do mar aos quais deixaste um legado pouco abonatório.
Clóvis Silva, deputado nacional, disse esta quinta-feira, 14, que a causa de todos os problemas da ilha é a falta de transportes, culpando os sucessivos governos. Um grupo prepara uma manifestação amanhã, 15, a favor da ilha. O MpD já reagiu.
A proposta de lei de Regionalização existe desde 2016 e era para ser implementada já em 2020 com as primeiras eleições regionais, garante o partido que suporta o Governo, que afirma esperar pelo acerto entre os partidos para o documento subir ao Parlamento.
O Grupo Parlamentar do MpD acaba de publicar na sua página oficial a versão zero da proposta de regionalização do partido ventoinha, onde se prevê a criação de 10 regiões administrativas em Cabo Verde, o que resulta na eleição de 108 deputados regionais. A proposta ainda é embrionária, vai ser discutida com os cidadãos antes de subir ao Parlamento.
Com a proposta de regionalização apresentada pelo MpD, de 4 em 4 anos o país passará a eleger 587 políticos só nas autarquias locais. Com mais 72 deputados nacionais eleitos de 5 em 5 anos, Cabo Verde teria 669 políticos eleitos para administrar a vida de menos de meio milhão de almas.