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Em busca de um Governo perdido

Cabo Verde está a passar por um momento difícil fruto de um Governo fraco. O Governo é, na sua essência, uma manta de retalho, sem unidade e sem direção e com graves problemas de coordenação. E o maior mal de um país é um Governo fraco, porque não consegue impor boas medidas nem fazer boas reformas em beneficio da população.  

Greve PN. Há três anos MpD foi contra tropa nas ruas

Ministro da Administração Interna quer militares a fazer o patrulhamento das ruas, enquanto se mantiver a greve dos agentes da Polícia Nacional, iniciada ontem e que vai até amanhã, 29. Em 2014, o MpD, hoje no Governo, era contra essa ideia.

Fim do mito do governo enxuto, sete secretários de estado e um “drops” para Mindelo

1. Com a queda do “mito do governo enxuto”, há, ainda, dois aspetos que importam reter. Primeiro, é preciso deixar claro que não vale a pena tentar desviar a culpa do falhanço do governo para a questão do “número de ministros”, mas, manter bem presente “quem” tomou essa decisão de fixar esse número reduzido. Que se lembre sempre que a decisão quanto à quantidade de ministros foi do chefe do governo, o mesmo que fez toda a sua campanha eleitoral também com base nessa falácia superficial e populista. Segundo, que a sociedade cabo-verdiana aprenda isto para quando...

Judite Nascimento. "As críticas à qualidade do Ensino Superior são vazias ou então baseadas em perceções pessoais"

Reitora da Uni-CV, e candidata à sua própria sucessão nas eleições do próximo dia 19 de Janeiro, fala, sem tabus, sobre a sua liderança, o presente e o futuro da Universidade pública e reage às críticas de que é alvo.

Novo Governo toma posse no dia 5 de Janeiro

O novo Governo, o segunda desta legislatura, saído da remodelação governamental anunciada esta quarta-feira, vai ser empossada a 05 de Janeiro de 2018, revelou o primeiro-ministro, na localidade de Pico Leão, interior de Ribeira Grande de Santiago.

UCID surpreso com aumento do numero de ministros

O presidente da UCID, António Monteiro, disse ter ficado “surpreso” com o aumento do Governo de 12 para 20 membros considerando que a remodelação é “demasiado profunda e extensa” e contradiz os argumentos defendidos pelo MpD nas campanhas eleitorais.

Governo reforçado. O que isto significa?

Antes de tudo, uma mea culpa. Ulisses Correia e Silva tardiamente – porque sempre foi chamado a capítulo sobre esta questão – “assume”, na prática, que falhou num Executivo demasiado enxuto (12 ministros e nenhum secretário de Estado) e decide então engrossar a estrutura do seu Governo, a ver se a máquina entra na potência que o seu programa exige para até final do mandato. E de uma assentada entram oito, o que salta logo à vista tendo em conta a ideia inicial (referida quase como imutável) de um Governo curto e eficaz.