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Olavo Correia justifica frase polémica. “O dinheiro não existe para dar a ninguém”

O vice-primeiro ministro e ministro das Finanças Olavo Correia, explicou hoje a polémica em torno da sua frase de que "Cabo verde tem dinheiro que não acaba". Segundo ele existe dinheiro nos bancos cabo-verdianos, mundiais e nas instituições internacionais, mas não para dar a ninguém e sim para ser canalizado às empresas que criem valores.

Olavo Correia. Cabo Verde “já tem dinheiro que não acaba”

O vice-primeiro ministro e ministro das Finanças disse esta quarta-feira, 17, que Cabo Verde “já tem dinheiro que não falta” , pelo que exortou os cabo-verdianos, sobretudo os jovens empresários, a serem competentes para competirem à escala global.

Empréstimo de 24 milhões de dólares da Cabo Verde Airlines mostra fragilidades da venda da TACV

A presidente do PAICV afirmou este sábado, 13 de julho, que o empréstimo de 24 milhões de dólares da Cabo Verde Airlines junto à banca nacional dá razão ao seu partido em relação às dúvidas que tinha quanto à venda da TACV.

Notas sobre Cabo Verde Investment Forum 2019

“Se não conseguiram financiamentos é porque, ou são incumpridores, ou são maus gestores, ou são incompetentes”.

"Governo comprou acções na CECV para garantir a estabilidade da banca"

O Governo justifica a aquisição dos 27,44 % do capital que a sociedade macaense Geocapital tinha na CECV para garantir a estabilidade desta banca, face à indefinição do empresário espanhol cuja compra tinha sido aprovada pelo Banco Central.

Cabo Verde torna-se segundo PALOP a assinar compacto lusófono de 470 milhões de dólares

Cabo Verde tornou-se esta segunda-feira, 1 de julho, no segundo País Africano de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) a assinar o compacto lusófono específico com Portugal e o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), no valor de 470 milhões de dólares.

Duas notas (imperceptíveis) sobre o desvio de 35 mil contos no BCA

Imputar um crime de roubo ou desvio de dinheiro de clientes numa instituição bancária é grave, sem dúvida, para qualquer funcionário, mas importa questionar como é possível o BCA permitir que tal tenha sucedido durante dois anos seguidos sem tomar fé? Resposta, falha na supervisão, que, por arrastamento, denota incompetência dos superiores bancários.