Certo dia, Manuel Delgado, jornalista, repórter, escritor e cronista cabo-verdiano escreveu que quem gosta de uma boa riola, devia antes de tudo se inscrever no MpD.
O deputado da Nação José Sanches, do PAICV, acusou o Governo esta manhã, no Parlamento, no período antes da ordem do dia, de nada ter feito nos seus cerca de três anos de mandato a favor de Santiago Norte, que continua sendo uma das regiões mais pobres de Cabo Verde.
O MpD considera que o 13 de Janeiro de 1991 marca o percurso vitorioso de Cabo Verde como um país livre, plural e democrático, repudiando o “pensamento único e a opacidade” existente no período do partido único.
A Bancada do PAICV na Assembleia Municipal de São Salvador do Mundo (Picos) acusa a mesa daquele órgão deliberativo municipal, de ter violado o Código Eleitoral em vigor, ao mandar publicar a renovação da Comissão de Recenseamento Eleitoral (CRE), sem ouvir o PAICV e sem respeitar a maioria de 2/3 de votos dos eleitos presentes, como determina a lei eleitoral.
1. Um Ano ainda novo, recém-chegado, para o qual desejo a todos muita saúde, paz e realização. Os meus votos são generosos e não discriminam ninguém, porquanto somos todos humildes servos de Deus, iguais em tudo aos olhos Dele, a derramarem a infinita Bondade.
Júlio Correia, José Sanches, José Maria Fernandes da Veiga, José Maria Gomes da Veiga, Odailson Bandeira, Filomena Martins e Carlos Delgado, todos militantes e deputados nacionais nas fileiras do Partido Africano da Independência de Cabo Verde, resistem em responder à nota de culpa formulada pelo Conselho Nacional de Jurisdição (CNJ), no âmbito do processo disciplinar que este órgão do partido entendeu instruir por alegadamente terem violado os estatutos do partido, na sequência da discussão e aprovação da lei da regionalização do país.
Há um ditado do povo que diz que onde há fumo, há fogo. E como se diz que a boca do povo é boca de Deus, convém, por uma questão de consciência, não duvidar dos ditados do povo.