Completam-se hoje três anos que Clarisse Mendes (Nina) e Sandro Mendes (Filú) saíram de casa para comprar açúcar, em Água Funda, na Cidade da Praia, e não regressaram, deixando em lágrimas os pais e os familiares.
Este é simplesmente um olhar e ideias de um leigo na matéria que certamente merecerão aceitações, críticas, acréscimos e apreciações de especialistas e de pessoas mais atentas que desejam e sonham, como eu, um Tarrafal desenvolvido qualitativamente para a alegria e o orgulho dos seus e poderá servir de exemplo de autonomia sustentável. Assim, diversificaria a economia, proporcionaria aos jovens, aos homens e mulheres de Tarrafal, e não só, oportunidades apresentando horizontes para um futuro inclusivo, efetivo e pertencente a todos.
A economista Georgina veio estudar, a professora Josefa chegou em criança e a estudante Carla nasceu por cá: são três das 11 histórias reunidas em livro para mostrar as mulheres cabo-verdianas além do estereótipo da empregada doméstica.
A Casa Branca anunciou esta terça-feira, 26, que vai ser relançado o projecto emblemático de colocar o rosto da militante antiesclavagista negra Harriet Tubman nas notas de 20 dólares, que tinha sido abandonado por Donald Trump.
A Casa Branca anunciou esta terça-feira, 26, que vai ser relançado o projecto emblemático de colocar o rosto da militante antiesclavagista negra Harriet Tubman nas notas de 20 dólares, que tinha sido abandonado por Donald Trump.
As nove comerciantes cabo-verdianas que desde sábado ficaram retidas no aeroporto de Casablanca, Marrocos, quando fizeram escala na Royal Air Maroc com destino a Paris, foram levadas para Dakar e deixadas abandonadas à sua sorte na capital senegalesa. O pai de uma delas faleceu esta tarde na Praia, mas o regresso a Cabo Verde continua indefinido, custoso e penoso.
Um grupo de nove mulheres comerciantes cabo-verdianas que viajaram na madrugada de sábado para domingo com a Royal Air Maroc da Praia para Casablanca, Marrocos, de onde seguiriam para Paris, foram impedidas de entrar na sala de embarque porque, segundo as autoridades marroquinas, o governo francês não aceita entrada no seu território de cidadãos não-europeus. Desde então dormem no chão frio do aeroporto, em condições desumanas, equanto a companhia propõe levá-las ainda hoje até Dakar e dali assumirem as despesas para o seu regresso a Cabo Vede ou aguardarem até dia 29 data do...