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Nina e Filú desapareceram misteriosamente há três anos e o caso ainda está por esclarecer

Completam-se hoje três anos que Clarisse Mendes (Nina) e Sandro Mendes (Filú) saíram de casa para comprar açúcar, em Água Funda, na Cidade da Praia, e não regressaram, deixando em lágrimas os pais e os familiares.

Tarrafal, Terra di nos tudu! I di nos sonhus! O olhar de constatação e esperança (I)

Este é simplesmente um olhar e ideias de um leigo na matéria que certamente merecerão aceitações, críticas, acréscimos e apreciações de especialistas e de pessoas mais atentas que desejam e sonham, como eu, um Tarrafal desenvolvido qualitativamente para a alegria e o orgulho dos seus e poderá servir de exemplo de autonomia sustentável. Assim, diversificaria a economia, proporcionaria aos jovens, aos homens e mulheres de Tarrafal, e não só, oportunidades apresentando horizontes para um futuro inclusivo, efetivo e pertencente a todos.

Estórias de cabo-verdianas em Portugal além do estereótipo da empregada doméstica

A economista Georgina veio estudar, a professora Josefa chegou em criança e a estudante Carla nasceu por cá: são três das 11 histórias reunidas em livro para mostrar as mulheres cabo-verdianas além do estereótipo da empregada doméstica.

Harriet Tubman. Mulher negra que lutou contra escravatura vai estar nas notas de 20 dólares

A Casa Branca anunciou esta terça-feira, 26, que vai ser relançado o projecto emblemático de colocar o rosto da militante antiesclavagista negra Harriet Tubman nas notas de 20 dólares, que tinha sido abandonado por Donald Trump.

Harriet Tubman. Mulher negra que lutou contra escravatura vai estar nas notas de 20 dólares

A Casa Branca anunciou esta terça-feira, 26, que vai ser relançado o projecto emblemático de colocar o rosto da militante antiesclavagista negra Harriet Tubman nas notas de 20 dólares, que tinha sido abandonado por Donald Trump.

Cabo-verdianas retidas em Casablanca deixadas ao deus-dará em Dakar. Autoridades nacionais totalmente omissas

As nove comerciantes cabo-verdianas que desde sábado ficaram retidas no aeroporto de Casablanca, Marrocos, quando fizeram escala na Royal Air Maroc com destino a Paris, foram levadas para Dakar e deixadas abandonadas à sua sorte na capital senegalesa. O pai de uma delas faleceu esta tarde na Praia, mas o regresso a Cabo Verde continua indefinido, custoso e penoso.

Cabo-verdianas abandonadas desde sábado no aeroporto de Casablanca. Sem comida, sem água e debaixo de intenso frio

Um grupo de nove mulheres comerciantes cabo-verdianas que viajaram na madrugada de sábado para domingo com a Royal Air Maroc da Praia para Casablanca, Marrocos, de onde seguiriam para Paris, foram impedidas de entrar na sala de embarque porque, segundo as autoridades marroquinas, o governo francês não aceita entrada no seu território de cidadãos não-europeus. Desde então dormem no chão frio do aeroporto, em condições desumanas, equanto a companhia propõe levá-las ainda hoje até Dakar e dali assumirem as despesas para o seu regresso a Cabo Vede ou aguardarem até dia 29 data do...