...o ideal no país das maravilhas é que o nosso Cabo-Verde de Esperança fosse vivido nas ilhas. Todavia, e como reza a nossa história, a solução continua a passar por procurar oportunidades e melhoria das condições de vida além fronteiras. Lembrar que o nosso Desemprego é estrutural e enquanto formos uma economia vulnerável e extremamente dependente do exterior as soluções passarão sempre pelo mesmo.
O líder da bancada parlamentar o MpD, João Gomes, disse hoje, durante a abertura do debate do Estado da Nação, que as sucessivas crises não intimidam o Governo de Ulisses Correia e Silva, sugerindo que o mesmo (Ulisses) deve ser apelidado como o “novo Churchill do século XXI “.
Os depósitos de poupança dos cabo-verdianos nos bancos aumentaram 30% desde o início da pandemia de covid-19, atingindo em abril os 8.629 milhões de escudos (78,3 milhões de euros), de acordo com dados do Banco de Cabo Verde (BCV).
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, volta esta sexta-feira à Assembleia Nacional para apresentar, pela sétima vez, o estado da Nação, debate anual que encerra o ano parlamentar, com o país em “emergência social e económica”.
De forma sucinta e direto ao ponto digo o seguinte sobre o estado de Santiago (que acredito ser também de algumas ilhas aqui ao sul) em vários setores essenciais de seu desenvolvimento de demandas ingentes da sua sociedade e potencialidades.
Todos os tipos de desportos nascem com um componente cultural intrínseco das sociedades em que se desenvolvem, embora a universalização da prática desportiva tenha mitigado seus efeitos, foi amplamente utilizado nos tempos coloniais, como o caso do críquete, golf e ténis em São Vicente, com a instalação das companhias carvoeiras inglesas... Hoje, a prática de um desporto tem sido por vezes um ponto de interesse de seus praticantes com o país de origem, e geralmente consegue ter um impacto maior no caso do futebol, volei, andebol, artes marciais, etc, também os jogos da CPLP e...
A Cabo Verde Airports, criada pela Vinci e participada pela portuguesa ANA para gerir os aeroportos cabo-verdianos, vai ficar isenta de pagar vários impostos no arquipélago durante 15 anos, prevendo investir 102,3 milhões de contos (928 milhões de euros) em 40 anos.