A Confederação Empresarial da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CE-CPLP) acusou esta sexta-feira, 29, Portugal de não estar a dar um tratamento recíproco aos cidadãos lusófonos que procuram vistos, e defendeu que é preciso fazer mais pela mobilidade.
O governo acabou finalmente por constituir o novo Conselho de Administração da Agência de Regulação Multissectorial da Economia (ARME), integrado por Leonilde Tatiana Monteiro Lima dos Santos (foto), que preside, e pelos administradores executivos, João de Pina Forte Tomar e Carlos Manuel Neves Ramos, segundo fontes do jornal Santiago Magazine.
Com o anúncio de mexida no Conselho de Administração (CA) da Agência Reguladora Multissectorial da Economia (ARME), em que os actuais membros do CA tentam de tudo para passar uma imagem positiva de que muito se fez durante os seus mandatos, um grupo de trabalhadores procurou o Santiago Magazine para dizer a instituição está carregada de problemas e que muito delas foram criadas pelo actual conselho, liderado por Isaías Barreto, nomeado embaixador da UNESCO na República Democrática do Congo.
O Presidente da República (PR), José Maria Neves, defendeu que é preciso dar prioridade à questão das evacuações na ilha da Boa Vista devido aos “constrangimentos que causam bloqueios” na transferência de doentes.
O Presidente da República, José Maria Neves, promulgou a proposta de lei do Governo alterando a supervisão do Fundo Soberano, a qual devolveu em janeiro por discordar e que o parlamento confirmou em segunda deliberação em março.
Do milho ao azeite, do óleo ao arroz, passando pelos combustíveis, pão, açúcar, farinha, carnes, são alguns dos produtos cujas subidas de preços os cabo-verdianos consideram exageradas e pedem intervenção do Governo e das autoridades reguladoras.
Ulisses Correia e Silva já provou que o seu governo não conta com os homens e as mulheres de Santiago Norte. Passou 5 dias úteis a passear pelos 6 concelhos da região e não deixou um único projeto - que seja uma palavra - para a agricultura, a pecuária, as pescas, o turismo e a cultura, que seguramente constituem o grande potencial de desenvolvimento desta que é uma das mais importantes parcelas do território nacional, onde vivem mais de 121 mil cabo-verdianos.